Africanizando Quando o meu sonho me ilumina eu escrevo África. África me faz e me rodeia. Eu amo essa gente cheia de África. O chão da África tem cheiro de mim. Na África, todos os caminhos nos levam às fontes da terra e às origens do mundo. E o que me torna africano? É o amor pela terra e pela cultura. A terra me ilumina. A cultura me encanta. Minha alma é atravessada por imensos rios, como rio Nilo, que nasce no meu corpo. Em mim, há quedas de águas, sobre mim, caminham cursos de rios. A maioria dos rios da África nasce no planalto dos olhos. Por isso, eu caminho de mãos dadas com a flora e a fauna. Sou savana africana de mim mesmo. A poesia africana é para se vestir dela e correr poemas pelo mundo. E eu escrevo para justificar a poesia africana. Não acredito na riqueza material fácil e rápida para todos os africanos. Mas acredito no ideal de riqueza espiritual através da promoção da cultura. Eu hoje escrevo o coração da África. Nunca me separo da África porque a trago dentro de mim. África é dentro de mim.
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Resposta:
(B) “África é dentro de mim”.
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