(Adaptado de Young e Freedman, 2088) Um foguete de 7500 kg é lançado verticalmente da plataforma com um aceleração constante no sentido de baixo para cima de 2,25 m/s^{2} e não sente nenhuma resistência significativa do ar. Ao atingir a altura de 525 m, seus motores falham repentinamente, de modo que a única força atuando sobre ele nesse momento é a gravidade (9,8 m/s^{2}). Com bases nessas informações, podemos afirmar que a altuma máxima atingida pelo foguete e o tempo que ele leva para ele retornar à plataforma depois da falha nos motores valem, respectivamente:
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O foguete irá partir do repouso, com V₀=0. A trajetória será estritamente vertical e orientada para cima, portanto, durante qualquer movimento de subida a aceleração da gravidade, quando adotada, será negativa.
Inicialmente, precisamos saber qual a velocidade descrita pelo foguete no instante em que seus motores param. Como ainda não temos nenhum valor de tempo, a Equação de Torricelli é suficiente. Desse modo:
Percebe-se então que em um tempo ainda não determinado, o foguete atingiu aproximadamente 48,61m/s com uma aceleração de 2,25m/s² e percorreu 525m.
Tendo a velocidade no instante em que o motor cessa, será possível calcular a altura máxima atingida, que consiste nos 525m alcançados com o motor ligado acrescidos da distância percorrida em função da inércia, pois o foguete continua movimentando-se mesmo com os motores parados.
Novamente, por Torricelli:
Concluído o cálculo, o foguete percorreu 525m com os motores ligados e aproximadamente 120,56m com os motores desligados, assim:
Com a primeira parte finalizada, o tempo total gasto pelo foguete para retornar ao solo após a falha dos motores, consiste na soma do tempo de subida depois da pane com o tempo de queda após alcançar a altura máxima.
Primeiro, para a subida após falha, temos:
Estando submetido somente a força gravitacional, contrária a seu sentido de movimento, o foguete levou 4,96s para parar completamente, iniciando, então, sua queda:
Agora, basta somar os tempos:
Vale lembrar que os valores de altura máxima atingida (645,56m) e de tempo total de voo após falha motora (16,44s) são aproximações e podem não condizer, exatamente, com um valor expresso em alternativas.
Inicialmente, precisamos saber qual a velocidade descrita pelo foguete no instante em que seus motores param. Como ainda não temos nenhum valor de tempo, a Equação de Torricelli é suficiente. Desse modo:
Percebe-se então que em um tempo ainda não determinado, o foguete atingiu aproximadamente 48,61m/s com uma aceleração de 2,25m/s² e percorreu 525m.
Tendo a velocidade no instante em que o motor cessa, será possível calcular a altura máxima atingida, que consiste nos 525m alcançados com o motor ligado acrescidos da distância percorrida em função da inércia, pois o foguete continua movimentando-se mesmo com os motores parados.
Novamente, por Torricelli:
Concluído o cálculo, o foguete percorreu 525m com os motores ligados e aproximadamente 120,56m com os motores desligados, assim:
Com a primeira parte finalizada, o tempo total gasto pelo foguete para retornar ao solo após a falha dos motores, consiste na soma do tempo de subida depois da pane com o tempo de queda após alcançar a altura máxima.
Primeiro, para a subida após falha, temos:
Estando submetido somente a força gravitacional, contrária a seu sentido de movimento, o foguete levou 4,96s para parar completamente, iniciando, então, sua queda:
Agora, basta somar os tempos:
Vale lembrar que os valores de altura máxima atingida (645,56m) e de tempo total de voo após falha motora (16,44s) são aproximações e podem não condizer, exatamente, com um valor expresso em alternativas.
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