Adaptação para o ambiente aquático dos peixes e dos anfíbios!?
Soluções para a tarefa
Respondido por
4
Olá, Caity!
Dentre as mudanças adaptativas dos anfíbios que permitiram que essa classe pudesse viver em ambiente terrestre, podemos destacar:
⇒ A modificação das nadadeiras (peixes) em membros locomotores do tipo "patas" (tetrápodos);
⇒ O surgimento dos pulmões, ainda que rudimentares (a respiração cutânea indireta apresenta-se como a mais importante);
⇒ A pele fina e muito vascularizada passa a apresentar várias glândulas mucosas. O muco produzido por elas protege a pele do ressecamento e favorece as trocas gasosas;
⇒ O sistema circulatório passa a ser composto por um coração tricavitário e surge a circulação dupla incompleta;
Dentre a classe dos peixes, podemos destacar:
⇒ Os peixes dipnóicos, que comunicam sua bexiga natatória com a região da faringe. Estes animais aproximam-se da superfície da água e, com um rápido movimento, engolem ar atmosférico, transferindo-o para a bexiga, que é altamente irrigada pelos vasos sanguíneos. Neste caso, os dipnóicos usam a bexiga como uma espécie de pulmão, e, assim, podem complementar a respiração branquial e até mesmo passar algum tempo no ambiente terrestre. Ainda assim, vale destacar que esses peixes, apesar de possuírem adaptações para sobreviverem algum tempo no ambiente terrestre, ainda dependem completamente do ambiente aquático.
→ Exemplo de peixes dipnóicos: Pirambóias
CORREÇÃO:
Eu falei das adaptações do ambiente aquático para o ambiente terrestre, mas você perguntou sobre as adaptações do ambiente aquático. Nesse caso, podemos citar, nos peixes:
⇒ A presença de brânquias, que possibilita as trocas gasosas no meio aquático;
⇒ A presença de uma bexiga natatória nos Osteichties, que garante o controle da profundidade aquática pelo peixe (nos Condrictes, essa regulação é feita pelo acúmulo de óleo no fígado);
⇒ A presença de muco nas escamas, também nos Osteichties, de forma a diminuir o atrito com a água e favorecer a natação.
No caso dos anfíbios, é possível citar:
⇒ A troca gasosa branquial no estágio de larvas (girinos), de forma a garantir o desenvolvimento inicial no ambiente aquático;
⇒ Os óvulos protegidos por uma massa gelatinosa, o que garante a sobrevivência destas células no ambiente aquático;
Bons Estudos!
Espero ter ajudado! =)
Dentre as mudanças adaptativas dos anfíbios que permitiram que essa classe pudesse viver em ambiente terrestre, podemos destacar:
⇒ A modificação das nadadeiras (peixes) em membros locomotores do tipo "patas" (tetrápodos);
⇒ O surgimento dos pulmões, ainda que rudimentares (a respiração cutânea indireta apresenta-se como a mais importante);
⇒ A pele fina e muito vascularizada passa a apresentar várias glândulas mucosas. O muco produzido por elas protege a pele do ressecamento e favorece as trocas gasosas;
⇒ O sistema circulatório passa a ser composto por um coração tricavitário e surge a circulação dupla incompleta;
Dentre a classe dos peixes, podemos destacar:
⇒ Os peixes dipnóicos, que comunicam sua bexiga natatória com a região da faringe. Estes animais aproximam-se da superfície da água e, com um rápido movimento, engolem ar atmosférico, transferindo-o para a bexiga, que é altamente irrigada pelos vasos sanguíneos. Neste caso, os dipnóicos usam a bexiga como uma espécie de pulmão, e, assim, podem complementar a respiração branquial e até mesmo passar algum tempo no ambiente terrestre. Ainda assim, vale destacar que esses peixes, apesar de possuírem adaptações para sobreviverem algum tempo no ambiente terrestre, ainda dependem completamente do ambiente aquático.
→ Exemplo de peixes dipnóicos: Pirambóias
CORREÇÃO:
Eu falei das adaptações do ambiente aquático para o ambiente terrestre, mas você perguntou sobre as adaptações do ambiente aquático. Nesse caso, podemos citar, nos peixes:
⇒ A presença de brânquias, que possibilita as trocas gasosas no meio aquático;
⇒ A presença de uma bexiga natatória nos Osteichties, que garante o controle da profundidade aquática pelo peixe (nos Condrictes, essa regulação é feita pelo acúmulo de óleo no fígado);
⇒ A presença de muco nas escamas, também nos Osteichties, de forma a diminuir o atrito com a água e favorecer a natação.
No caso dos anfíbios, é possível citar:
⇒ A troca gasosa branquial no estágio de larvas (girinos), de forma a garantir o desenvolvimento inicial no ambiente aquático;
⇒ Os óvulos protegidos por uma massa gelatinosa, o que garante a sobrevivência destas células no ambiente aquático;
Bons Estudos!
Espero ter ajudado! =)
vitoremmanuel1:
EDIT: Respondi sua pergunta no edit!!!
Perguntas interessantes
Português,
10 meses atrás
Geografia,
10 meses atrás
Matemática,
10 meses atrás
Português,
1 ano atrás
Física,
1 ano atrás