Abordagens espaciais não tratam do “crime” de forma geral, mas das condições de incidência de determinados tipos de crime. Quando falamos de “crime”, estamos falando de fenômenos muito distintos, afinal “roubar uma revista em quadrinhos, esmurrar um colega, sonegar impostos, assassinar a esposa, roubar um banco, corromper políticos, sequestrar aviões; esses e inumeráveis outros atos são crimes.” Fonte: BEATO FILHO, C. C. Determinantes da criminalidade em Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 13, n. 37, p. 74-87, 1998. p. 74-75. (Adaptado). Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre solução de problemas, sabendo que são abordagens que dão grande relevância às características espaciais, pode-se afirmar que a metodologia orientada à resolução de problemas e a filosofia de polícia comunitária têm em comum o fato de: buscarem antever-se a problemas, analisando-os e alterando as condições que dão origem a eles. atuarem dentro da concepção de tolerância zero, motivo pelo qual dão a mesma atenção a todos os tipos de crime. analisarem a fundo os delitos, porque eles se distribuem aleatoriamente no tempo e no espaço. terem procedimentos operacionais padrão para cada tipo de delito, aplicável a todas as localidades. dedicarem sua atuação a alterações nas condições ambientais dos locais propensos à concentração de crimes.
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Resposta:
terem procedimentos operacionais padrão para cada tipo de delito,aplicável a todas as localidades
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