Aap3 - Práticas Educativas em Espaços Não Escolares
1) As práticas educativas em espaços não escolares também podem referem-se ao atendimento de jovens em conflito com a lei. A educação desses jovens é garantida pelo Estatuto da criança e do Adolescente, estabelecido pela Lei 8069 de 13 de julho de 1990. Esse estatuto determina regulamentações que garantem os direitos das crianças e adolescentes, tratando de variados temas. Dentre esses temas, encontramos:
I. adoção e sua regulamentação
II. medidas socioeducativas
III. orientação sexual
IV. direito de brincar e praticar esportes
Dentre os temas acima, aqueles que estão previstos no ECA são:
Alternativas:
d) I, II e IV, apenas.
2) Uma das modalidades organizativas muito usadas em práticas educativas em espaços não escolares é o projeto. Sabemos que existem algumas características do projeto, como a flexibilidade em relação ao período de duração, a depender da necessidade observada. Com relação às suas etapas, podemos ver que o projeto segue uma ordenação. Sobre essa ordenação, relacione as etapas com sua definição:
1. Elaboração 2. Estruturação 3. Realização 4. Encerramento
( ) Análise de resultados e impactos
( ) Período em que as atividades propostas serão realizadas e acompanhadas
( ) Identificação do problema, definição dos objetivos,
( ) Organização da equipe que executará o projeto
A ordem correta na direção de cima para baixo está na alternativa:
Alternativas:
c) 4 – 3 – 1 – 2
3) Considerando a perspectiva de práticas voltadas para o social, cabe analisar, nesse momento as práticas socioeducativas. De forma geral, essas práticas são ações realizadas pelo terceiro setor, que conjugam educação e proteção social, sendo ofertadas às crianças e jovens para que ocupem seu tempo livre e aprendam algo. Essas práticas visam minimizar os riscos sociais a que esses jovens estão submetidos e podem atuar como coadjuvantes da educação escolar, tratando de assuntos que caminham em paralelo às questões escolares.
Dessa forma, as práticas socioeducativas se configuram como práticas:
Alternativas:
a) heterogêneas realizadas no interior das organizações governamentais e não governamentais
4) Quando falamos sobre educação corporativa, é preciso considerar que este é um trabalho que requer competências diferenciadas. Essas competências reforçam a ideia de uma formação continuada para esse profissional que atuará a partir de uma nova demanda de mercado. Dentre essas competências, podemos destacar:
I. Capacidade de comunicação e colaboração.
II. Liderança.
III. Pensamento tradicional.
IV. Conhecimento de negócios locais visando a padronização.
São competências válidas para o trabalho na educação corporativa:
Alternativas:
b) I e II, apenas.
gabiandradedavi96:
1-D 2- C 3- A 4- B
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Resposta:
1-d / 2-c / 3-a / 4-b (Corrigida pela AVA)
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