A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E OS MOVIMENTOS SOCAIS
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Coletivos feministas e movimentos sociais se reuniram na tarde desta quarta-feira (8), em São Paulo, para protestar por direitos da mulher, contra a reforma da previdência e a violência de gênero. Na Paulista um ato de professores chegou a fechar os dois sentidos da via. Na Sé, a manifestação foi liderada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e sindicatos.
O grupo que estave na Avenida Paulista seguiu pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Rua 13 de Maio, Rua Maria Paula com o objetivo de chegar à Praça da República e à Prefeitura. Muitas mulheres levavam a inscrição “Nem uma a menos”, do movimento contra a violência contra a mulher. O ato foi encerrado às 19h50 em frente à Prefeitura.
Além da luta contra a violência de gênero, a pauta também condenava a reforma da previdência proposta pelo presidente Michel Temer, cobrava a legalização do aborto, o fim da violência policial.
Na Avenida Paulista, um ato de professores pelo Dia Internacional das Mulheres bloqueava os dois sentidos da Avenida Paulista, na altura do Masp, desde o início da tarde. A manifestação seguiu em caminhada em direção ao Centro da cidade (veja no vídeo acima). A Avenida Paulista foi liberada por volta de 18h15.
Em seguida, grupos de mulheres se reuniram no mesmo ponto. O ato queteve a concentração no vão do Masp atende ao chamamento internacional, feito por um grupo de intelectuais e ativistas feministas dos Estados Unidos, propondo greve geral no Dia Internacional das Mulheres.
Assinado por mulheres emblemáticas como Angela Davis e Nancy Fraser, o texto defende que a marcha realizada no dia 21 de janeiro contra o presidente norte-americano Donald Trump desse início a uma série de ações em defesa da igualdade de gêneros.
As mulheres levavam cartazes e pintavam os rostos. Depois, saíram em caminhada no sentido Paraíso, em direção à Praça da Sé. Ao passarem em frente ao prédio da Fiesp, as manifestantes vaiaram a fundação. “A nossa luta é todo dia contra o machismo, racismo e homofobia”, cantavam
O grupo que estave na Avenida Paulista seguiu pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Rua 13 de Maio, Rua Maria Paula com o objetivo de chegar à Praça da República e à Prefeitura. Muitas mulheres levavam a inscrição “Nem uma a menos”, do movimento contra a violência contra a mulher. O ato foi encerrado às 19h50 em frente à Prefeitura.
Além da luta contra a violência de gênero, a pauta também condenava a reforma da previdência proposta pelo presidente Michel Temer, cobrava a legalização do aborto, o fim da violência policial.
Na Avenida Paulista, um ato de professores pelo Dia Internacional das Mulheres bloqueava os dois sentidos da Avenida Paulista, na altura do Masp, desde o início da tarde. A manifestação seguiu em caminhada em direção ao Centro da cidade (veja no vídeo acima). A Avenida Paulista foi liberada por volta de 18h15.
Em seguida, grupos de mulheres se reuniram no mesmo ponto. O ato queteve a concentração no vão do Masp atende ao chamamento internacional, feito por um grupo de intelectuais e ativistas feministas dos Estados Unidos, propondo greve geral no Dia Internacional das Mulheres.
Assinado por mulheres emblemáticas como Angela Davis e Nancy Fraser, o texto defende que a marcha realizada no dia 21 de janeiro contra o presidente norte-americano Donald Trump desse início a uma série de ações em defesa da igualdade de gêneros.
As mulheres levavam cartazes e pintavam os rostos. Depois, saíram em caminhada no sentido Paraíso, em direção à Praça da Sé. Ao passarem em frente ao prédio da Fiesp, as manifestantes vaiaram a fundação. “A nossa luta é todo dia contra o machismo, racismo e homofobia”, cantavam
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