A vida é pra quem sabe viver
Procure aprender a arte
Pra quando apanhar não se abater
Ganhar e perder faz parte
Levante a cabeça amigo a vida não é tão ruim
Um dia a gente perde mas nem sempre o jogo é assim
Pra tudo tem um jeito, e se não teve jeito
Ainda não chegou ao fim
Mantenha a fé na crença se a ciência não curar
Pois se não tem remédio então remediado está
Já é um vencedor quem sabe a dor de uma derrota
Enfrentar
E a quem deus prometeu nunca faltou
Na hora certa o bom deus dará
Deus é maior, maior é deus
E quem 'tá com ele nunca está só
O que seria do mundo sem ele
Deus é maior, maior é deus
E quem 'tá com ele nunca está só
O que seria do mundo sem ele
Chega de chorar
Você já sofreu demais agora chega
Chega de achar que tudo se acabou
Pode a dor uma noite durar
Mas um novo dia sempre vai raiar
E quando menos esperar clareou
Clareou ôô ôô ôô (clareou, clareou)
Clareou ôô ôô ôô
Deus é maior, maior é deus
E que 'tá com ele nunca está só
O que seria do mundo sem ele
Deus é maior, maior é deus
E quem 'tá com ele nunca está só
O que seria do mundo sem ele
Chega de chorar
Você já sofreu demais agora chega
Chega de achar que tudo se acabou
Pode a dor uma noite durar
Mas um novo dia sempre vai raiar
E quando menos esperar clareou
Clareou ôô ôô ôô (clareou)
Clareou ôô ôô ôô
Clareou ôô ôô ôô de
Qual são os pontos de objetividade e subjetividade??
Soluções para a tarefa
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Objetividade X Subjetividade
Texto editado a partir de alguns textos tirados e da web, inclusive da Wikipedia
Conhecimento objetivo (Objetividade)
O conhecimento objetivo é aquele centrado no objeto, aquele que não depende do sujeito
que o detém, sua produção advém da objetividade humana – é aquele que gera e lida com compreensões e explicações (busca verdades) sobre o mundo.
Na filosofia, Kant apresenta a objetividade como algo que tem validade universal, independentemente de religião, cultura, lugar e época. A objetividade se baseia em um ponto de vista intersubjetivo, isto é, pode ser verificável por diferentes sujeitos.
O conceito de objetividade caracteriza a validade de um conhecimento ou de uma representação relativa a um objeto independente do sujeito que lida ou usa aquele conhecimento. Em outras palavras, o quanto é verdadeiro o que inferimos a respeito de uma dada realidade?
No entanto, epistemologicamente a objetividade não é sinônimo de verdade, embora os dois conceitos sejam muitas vezes confundido, mas sim uma espécie de "índice de confiança" de um dado conhecimento e suas representações.
Conhecimento subjetivo (Subjetividade)
A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos – é aquele que gera e lida com valores e significados (busca sentido) da nossa presença no mundo.
A subjetividade é algo do indivíduo, que 'instala' (mundo interno) a sua opinião ao que é dito sobre mundo social (mundo externo), com o qual ele se relaciona - resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações.
Na teoria do conhecimento, a subjetividade é o conjunto de idéias, significados e emoções que, baseados no ponto de vista do sujeito, e portanto influenciados por seus interesses e desejos particulares. Em oposição, a objetividade produz o que pode ser verificável por diferentes sujeitos.
Nossa subjetividade relaciona-se com a dimensão ética na medida em que esta sistematiza e justifica racionalmente um determinado código ou padrão de conduta, um determinado quadro de normas e valores e uma determinada postura a ser ensinada e exigidas dos sujeitos.
As éticas, portanto, são como dispositivos 'ensinantes' de subjetivação: elas efetivamente sujeitam os indivíduos, ensinando, orientando, modelando e exigindo a conversão dos homens em sujeitos morais historicamente determinados.
Objetividade X Subjetividade
objetividade é a virtude com qual sonha toda ciência e filosofia - a imparcialidade tão sonhada para com a verdade, a indiferença para com os sentimentos e impulsos mais dominadores.
Mas somos incapazes de superar nossa condição humana subjetiva, repleta de limites de percepção, de necessidades fisiológicas e ainda mais de limites emocionais. Estes últimos, produto da apreciação e depreciação dos fenômenos do mundo, fazem-nos posicionar a respeito de algo a partir da inclinação e prazer ou aversão e desprazer. Limites que dificultam ou impossibilitam o conhecimento objetivo.
Por outro lado, é a própria subjetividade que da cor, brilho e sentido à vida, à existência. Independente da cor e brilho, do sentido, é nossa capacidade e necessidade de atribuir valores e significados que torna a existência algo simplesmente magnífico, independente se seja ou não.
Supondo que pudéssemos eliminar da condição humana todas as paixões, vícios, sentimentos e tudo aquilo que nos afasta da objetividade, exceto condições puramente biológicas, não faríamos de nós mesmos seres desprezíveis? Sequer poderíamos ser chamados de seres, seríamos apenas objetos.
Se não fosse o prazer pelo perigo, pela aventura, o deleite da descoberta... sem a subjetividade, não teríamos nem arte nem ciência, e nem mesmo tecnologia. Eis a condição primordial para a existência- o impulso subjetivo para o prazer
Texto editado a partir de alguns textos tirados e da web, inclusive da Wikipedia
Conhecimento objetivo (Objetividade)
O conhecimento objetivo é aquele centrado no objeto, aquele que não depende do sujeito
que o detém, sua produção advém da objetividade humana – é aquele que gera e lida com compreensões e explicações (busca verdades) sobre o mundo.
Na filosofia, Kant apresenta a objetividade como algo que tem validade universal, independentemente de religião, cultura, lugar e época. A objetividade se baseia em um ponto de vista intersubjetivo, isto é, pode ser verificável por diferentes sujeitos.
O conceito de objetividade caracteriza a validade de um conhecimento ou de uma representação relativa a um objeto independente do sujeito que lida ou usa aquele conhecimento. Em outras palavras, o quanto é verdadeiro o que inferimos a respeito de uma dada realidade?
No entanto, epistemologicamente a objetividade não é sinônimo de verdade, embora os dois conceitos sejam muitas vezes confundido, mas sim uma espécie de "índice de confiança" de um dado conhecimento e suas representações.
Conhecimento subjetivo (Subjetividade)
A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos – é aquele que gera e lida com valores e significados (busca sentido) da nossa presença no mundo.
A subjetividade é algo do indivíduo, que 'instala' (mundo interno) a sua opinião ao que é dito sobre mundo social (mundo externo), com o qual ele se relaciona - resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações.
Na teoria do conhecimento, a subjetividade é o conjunto de idéias, significados e emoções que, baseados no ponto de vista do sujeito, e portanto influenciados por seus interesses e desejos particulares. Em oposição, a objetividade produz o que pode ser verificável por diferentes sujeitos.
Nossa subjetividade relaciona-se com a dimensão ética na medida em que esta sistematiza e justifica racionalmente um determinado código ou padrão de conduta, um determinado quadro de normas e valores e uma determinada postura a ser ensinada e exigidas dos sujeitos.
As éticas, portanto, são como dispositivos 'ensinantes' de subjetivação: elas efetivamente sujeitam os indivíduos, ensinando, orientando, modelando e exigindo a conversão dos homens em sujeitos morais historicamente determinados.
Objetividade X Subjetividade
objetividade é a virtude com qual sonha toda ciência e filosofia - a imparcialidade tão sonhada para com a verdade, a indiferença para com os sentimentos e impulsos mais dominadores.
Mas somos incapazes de superar nossa condição humana subjetiva, repleta de limites de percepção, de necessidades fisiológicas e ainda mais de limites emocionais. Estes últimos, produto da apreciação e depreciação dos fenômenos do mundo, fazem-nos posicionar a respeito de algo a partir da inclinação e prazer ou aversão e desprazer. Limites que dificultam ou impossibilitam o conhecimento objetivo.
Por outro lado, é a própria subjetividade que da cor, brilho e sentido à vida, à existência. Independente da cor e brilho, do sentido, é nossa capacidade e necessidade de atribuir valores e significados que torna a existência algo simplesmente magnífico, independente se seja ou não.
Supondo que pudéssemos eliminar da condição humana todas as paixões, vícios, sentimentos e tudo aquilo que nos afasta da objetividade, exceto condições puramente biológicas, não faríamos de nós mesmos seres desprezíveis? Sequer poderíamos ser chamados de seres, seríamos apenas objetos.
Se não fosse o prazer pelo perigo, pela aventura, o deleite da descoberta... sem a subjetividade, não teríamos nem arte nem ciência, e nem mesmo tecnologia. Eis a condição primordial para a existência- o impulso subjetivo para o prazer
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