“A velhinha tinha uma pequena loja, numa rua de Florença. Exteriormente, sua loja não era nem rica, nem elegante, nem artística. Isso acontece em muitas lojas, na Europa. Mas a velhinha vendia umas blusas tão lindas e originais que mulher nenhuma poderia ficar insensível a seus encantos. E eis que, de repente, me torno possuidora de uma delas. Começava a escurecer. A formosa Florença tornava-se uma cidade de prata. Eu desejava mais uma blusa: quem viaja está sempre pensando em alegrias que, de volta, pode dar aos amigos. Mas a loja ia fechar, a velhinha não negociava com dólares (e pensar que um dia eu tive dólares!): então, separei a segunda blusa, e prometi que na manhã seguinte apareceria com as minhas liras.”
1° O que podemos inferir com relação ao número de funcionários da loja ?
2° Infere-se o seguinte com respeito a compra:
a) a primeira blusa seria um presente.
b) a segunda blusa seria para uso próprio.
c) a compra deveu-se a necessidade da compradora.
- Sengundo o texto está inferências acima estão corretas? Explique?
3° A situação financeira da narradora, após a viagem quando narra os fatos, continuou a mesma? justifique sua resposta.
Soluções para a tarefa
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1. É impossível inferir que exista algum funcionário, já que o texto traz apenas a velhinha e não dá margem a suposições acerca do tópico. Assim, entende-se que a velhinha é dona e única pessoa trabalhando na loja.
2. Infere-se, na verdade, que a segunda blusa seria um presente, a ser buscado no dia seguinte.
3. Pode-se dizer, talvez, que não. Já que ela, a narradora, faz piada com o fato de ter dólares, uma moeda muito mais forte que a nossa, como se aqui no Brasil a realidade dela fosse outra, pior.
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