A Unidade Básica de Saúde (UBS) de uma cidade no interior do Rio de Janeiro atende vários usuários e possui agendamento de consultas médicas diariamente, além de contar também com disponibilidade para dois atendimentos adicionais quando necessário. Nesta última semana, durante o atendimento diário da UBS, a técnica de enfermagem Evelin estava no balcão realizando o primeiro contato com os pacientes que chegavam na unidade por demanda espontânea e recepcionou uma paciente que The entregou uma carteira de identidade e por meio de gestos se fez entender sua deficiência auditiva. Sem saber lidar com essa situação, ela chamou a enfermeira. Roberta é enfermeira dessa UBS e chegou para tentar auxiliá-la. Perceberam também que a usuária não sabia escrever e que, aparentemente, apresentava uma dor abdominal. Diante da situação, a enfermeira priorizou seu atendimento, entretanto, os demais pacientes expressaram indignação e causaram um ligeiro tumulto. Reflita sobre essa
situação e uma possível conduta para este caso:
1) Diante desta situação, qual seria sua conduta enquanto enfermeiro(a)? Considere a Lei 13.146 de 6 de julho de 2015 para responder ao questionamento. * Aproveite a ocasião para se posicionar quanto à intolerância e falta de empatia descrita da situação problema.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Considere tal situação: Você é enfermeiro do ambulatório da cardiologia e uma paciente entra na sala de espera referindo dor no peito e perde a consciência. A recepcionista pede sua ajuda, pois o médico está atendendo outro paciente. Assinale a alternativa que melhor descreve a sequência de ações recomendadas. Escolha uma:
a. Abrir as vias aéreas, se necessário fornecer respirações de resgate, verificar sinais de circulação e pedir ajuda, caso estes sinais estejam ausentes.
b. Avaliar consciência, pedir ajuda, checar pulso, olhar se há movimentos ventilatórios, iniciar as compressões torácicas, abrir vias aéreas e realizar ventilações.
c. Pedir ajuda, checar pulso, iniciar as compressões torácicas, olhar se apresenta movimentos ventilatórios, abrir vias aéreas e realizar ventilações.
d. Administrar respirações de resgate, verificar sinais de circulação, pedir ajuda e iniciar as compressões torácicas externas.
e. Pedir ajuda, checar pulso, avaliar consciência, abrir as vias aéreas e, na sequência, fornecer respirações de resgate, se necessário.
A conduta do enfermeiro diante da situação de atendimento a pessoa com deficiência deve ser de empatia, gentileza, atenção e solitude. Em que, o atendimento deve ser prioritário e o enfermeiro procurar se comunicar da forma mais clara e de entediemo do paciente, tratando-o com igualdade, conforme estabelece a Lei 13.146.
Estatuto da Pessoa com Deficiência
O Estatuto da Pessoa com Deficiência foi instituída conforme Lei 13.146, no qual promove a segurança e a igualdade para pessoas portadoras de deficiências, assim como, a inclusão social de todos os indivíduos.
O atendimento prioritário aos portadores de deficiências são garantidos por lei e devem ser respeitados nos ambientes de saúde.
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