A tua lei, Senhor, condena claramente o furto, assim como a lei escrita no coração dos homens, e que nem mesmo a sua maldade pode apagar. Que ladrão tolera ser roubado por outro ladrão? Mesmo sendo rico, e o outro obrigado a roubar pela miséria.
(Agostinho. In: NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005)
Conforme o excerto apresentado, Santo Agostinho indica que:
Escolha uma:
a. O pecado leva à negação de todo valor
b. Na origem do pecado está um instinto de autodestruição
c. Em certos casos, a transgressão não tem um objetivo.
d. O furto transgride tanto a lei divina quanto à humana
Questão 2
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Texto da questão
Santo Agostinho
E dessas formas a alma peca quando se afasta de ti e busca fora de ti a pureza e a candura, que não encontra senão voltando a ti.
(Santo Agostinho, In: Nicola, Ubaldo. Antologia Ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005.)
O fragmento apresentado mostra que, para Agostinho:
Escolha uma:
a. O homem pode evitar o pecado somente com a ajuda de Deus
b. O pecado é uma contestação da onipotência de Deus
c. A existência e a natureza do mal não constituem problemas fundamentais
d. O pecado leva à negação de todo valor
Questão 3
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Texto da questão
Santo Agostinho
Apesar disso, eu quis cometer um furto e cometi-o sem ser impelido por qualquer privação, a não ser talvez pela penúria e desgosto da justiça e pela superabundância da iniqüidade. De fato, apropriei-me de coisas que já possuía em maior medida e muito melhor qualidade: tampouco me impelia o desejo de desfrutar daquilo que obteria com o furto, mas sim o do furto e do pecado em si mesmos.
(Santo Agostinho, In: Nicola, Ubaldo. Antologia Ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005.)
Em continuidade, Agostinho procura mostrar que:
Escolha uma:
a. A tendência para o pecado é eventual
b. A existência e a natureza do mal não constituem problemas fundamentais
c. Em certos casos, a transgressão não tem um objetivo. Peca-se pelo simples prazer de pecar.
d. Não é possível explicar o mal
Questão 4
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Texto da questão
Santo Anselmo
Concede-me Senhor, tu que dás inteligência à fé, concede-me nos limites do conveniente entender que tu és como acreditamos. Na verdade, nós acreditamos que tu és algo maior do que tudo que se poderia pensar.
(Santo Anselmo, In: Nicola, Ubaldo. Antologia Ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005.)
Este trecho do pensamento de Santo Anselmo indica que:
Escolha uma:
a. A realidade de Deus deriva da sua definição
b. A perfeição total é, por definição, também existente
c. Deus é definível como perfeição, aquilo de que nada é maior
d. O problema é encontrar um argumento racional, sólido, simples e poderoso, para demonstrar a existência de Deus.
Questão 5
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Texto da questão
Santo Anselmo
Logo, Senhor, meu Deus, tu és: não se pode nem mesmo pensar que tu não existas. Se de fato uma mente pudesse pensar alguma coisa melhor do que tu, então a criatura seria superior ao Criador e estaria julgando-o, o que é absurdo.
(Santo Anselmo, In: Nicola, Ubaldo. Antologia Ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005.)
Neste fragmento Santo Anselmo indica que:
Escolha uma:
a. Toda negação de Deus, consiste em um jogo de palavras
b. Deus é a única coisa que não se pode pensar como não existente
c. Somente não pensando no significado das palavras pode-se negar a existência de Deus
d. Nada é tão contingente quanto Deus
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colocaram varias em uma só?!
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