a transição epidemiológica e caracterizada pela substituição de um perfil de alta mortalidade por doenças infectocontagiosas por outro no qual predominam mortes por doenças cronicas não transmissíveis.
No Brasil, esse padrão e um pouco diferente do observado em países europeus, isto se deve à:
( ) redução da prevalecia das DCNT
( ) redução dos casos de hipertensão arterial sistêmica
( ) superposição de doenças infectocontagiosas e DCNT
V ou F
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( F ) redução da prevalecia das DCNT
( F ) redução dos casos de hipertensão arterial sistêmica
( V ) superposição de doenças infectocontagiosas e DCNT
As doenças crônicas não estão em redução, mas sim em permanência ou aumento. Logo os casos de hipertensão que é classificado com uma DCNT também está em permanência ou aumento.
( F ) redução dos casos de hipertensão arterial sistêmica
( V ) superposição de doenças infectocontagiosas e DCNT
As doenças crônicas não estão em redução, mas sim em permanência ou aumento. Logo os casos de hipertensão que é classificado com uma DCNT também está em permanência ou aumento.
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As doenças crônicas não transmissíveis não tiveram uma redação de prevalência, elas aumentaram, estão incluídos os casos de hipertensão também (F, F e V)
A transição epidemiológica no Brasil seguiu sim esse padrão, porém, a diminuição nos casos de doenças infectocontagiosas ainda é bastante grande no país.
Problemas como doenças parasitarias e arboviroses como a dengue são problemas muito graves também, porém, problemas crônicos como a diabetes e a hipertensão prevalecem na população brasileira.
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