a traduçao do texto the best decade to grow up in...
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Unidade 2Texto 1Aprenda o que você precisa, compartilhe o que você sabeA melhor década na qual crescer...por Candy JulesCrescer no final dos anos 1950, começo dos 1960, aqueles foram osmelhores anos da minha vida. Foi bem quando eu estava descobrindo do quese trata a vida. Eu tinha pais rigorosos, e tudo bem; a adolescência do meutempo não teve nada a ver com a dos meus filhos adolescentes, ou a dosadolescentes de hoje.Não me lembro de ninguém usando drogas, pelo menos nenhum dosgarotos com quem eu andava. (…)O ensino médio era divertido. (...) Eu não era velha, não tinha rugas nemera gordinha naquela época. Meu irmão mais velho estava sempre um passoatrás de mim. Ele tomava conta de mim. Às vezes mais do que precisava.Íamos a um clube do carro onde todos os garotos compravam aquelescarros antigos e os consertavam. Aí eles tinham exposições de carros comvotação. Uma vez por mês o clube do carro dava um baile. (…)Às vezes, íamos todos para o campo, circulávamos com os carros,ligávamos os faróis, sincronizávamos todos os rádios na mesma estação efazíamos um baile de rua.Costumávamos encher um carro de gente e ir para a cidade de Fresno,a um lugar chamado Parque Roddings. Lá, corríamos pelos sprinklers [sistemade rega automática] no calor do verão. Não fazíamos nada de mau, era só boae saudável diversão. Tudo parece tão infantil agora, mas a vida era excelentenaquela época.Quando deixei a Califórnia, eu me senti como se quisesse morrer. Todosos meus amigos haviam partido para algum lugar novo. Eu tinha 17 anos nessaépoca. O ensino médio havia terminado, e eu sentia que a vida também. Eudetestava a vida, às vezes parecia que eu odiava meus pais por virarem todo omeu mundo de cabeça para baixo, e para quê?Mas a vida continua; eu consegui um emprego, conheci o homem comquem me casaria. (...) Tenho de admitir, por mais que eu amasse aquelehomem, eu não estava pronta para me casar. Eu simplesmente não estavapronta para abandonar meus anos de adolescente. Eu amava minha vida eamava estar me tornando uma mulher. Mas não estava preparada para seresposa. (…)Vários dos meninos da minha classe de formatura foram convocadospara a Guerra do Vietnã, e muitos não voltaram para casa. (…)Em 1963, meu marido estava na Highway Patrol School [Escola dePatrulha Rodoviária] e minha sogra veio do centro para a minha casa paradizer que o presidente Kennedy havia sido morto. (...) Aquela foi a primeiratragédia com que eu tive de lidar depois de adulta. (...) Eu me lembro do cortejofúnebre e daquele menino pequenino lá de pé, fazendo continência ao caixãodo pai.Eu olho para trás hoje e penso por que eu quis crescer tão rápido.Aqueles foram os anos bons. Ouço as músicas antigas dos anos 1950 e 1960 eme sinto triste às vezes. Sinto falta delas até hoje.
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