A teoria da Transição Epidemiológica assume que há a substituição de mortes decorrentes de doenças infectocontagiosas por doenças crônicas não transmissíveis. Porém, em nosso país, observa-se que a persistência de doenças infecciosas e parasitárias e causas perinatais, aumento de mortes e incapacidades decorrentes da violência, causas externas e de doenças crônicas são denominadas, por alguns autores, como tripla carga.
Relacione as colunas e assinale a alternativa correta:
Como alguns autores caracterizam a Transição Epidemiológica no Brasil?
I. Superposição. A. Ressurgimento de doenças antigas.
II. Contra-transição B. Diferenças nos padrões de morbimortalidade segundo as regiões.
III Transição Prolongada C. Justaposição de doenças infecciosas e parasitárias com doenças crônico-degenerativas.
IV. Polarização Epidemiológica D. Permanência elevada da morbimortalidade por doenças infectocontagiosas e crônicas não transmissíveis.
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Resposta:
I-C, II-A, III-D, IV-B.
Explicação:
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As colunas são relacionadas da seguinte forma: I-C, II-A, III-D, IV-B. A transição epidemiológica está relacionada as mudanças que ocorreram ao longo do tempo nos padrões de saúde e a interação entre saúde e doença que reduziram o percentual de mortalidade.
O que se refere a teoria da transição epidemiológica
A teoria da transição epidemiológica envolve diretamente as mudanças demográficas que ocorreram ao logo do tempo.
A transição epidemiológica ocorre em função das transformações sociais, econômicas e de saúde. São fatores determinantes que influenciam na saúde coletiva, prevenção, controle ou erradicação de doenças.
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