Contabilidade, perguntado por edmarrorato, 5 meses atrás

A Teoria Contingencial é uma teoria comportamental, que defende a inexistência de uma única maneira ideal de projetar estruturas organizacionais. De acordo com esta ideia, o melhor método para administrar uma empresa depende da situação interna e externa, já que tudo é relativo e está em constante mudança.

Disponível em: . Acesso em: 27 Fev, 2022.

Considerando o exposto acima e no que diz respeito às críticas a teoria contingencial, analise as afirmativas a seguir.

I. Mudança planejada: as organizações falham na ênfase das consequências não previstas da mudança planejada.
​II. Contingências múltiplas: em muitos estudos contingenciais, o desempenho não possui boa precisão em sua avaliação.
​III. Relacionamento casual: diz respeito ao relacionamento entre desempenho como uma variável dependente e uma estrutura como uma variável interveniente.
​IV. Velocidade da mudança organizacional: as empresas podem ser capazes de influenciar o ambiente através de pressão política da propaganda ou de políticas da qualidade. Porém, as empresas não podem exercer controle sobre todas as variáveis do ambiente.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:
I e III, apenas.

Alternativa 2:
II e IV, apenas.

Alternativa 3:
I, III e IV, apenas.

Alternativa 4:
II, III e IV, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III e IV.

Soluções para a tarefa

Respondido por patriciaaparecidasil
0

Resposta:

alternativa 5

Explicação:

Respondido por mmkf
0

Resposta:

É correto o que se afirma em:

Alternativa 1:

I e III, apenas.

Explicação:

Como todas as outras teorias da administração, a contingencial também recebeu

críticas, conforme Silva (2008, p. 357):

1. Relacionamento casual: refere-se ao relacionamento entre estrutura

como uma variável interveniente e desempenho como

uma variável dependente.

2. Desempenho organizacional: em muitos estudos contingenciais,

o desempenho não tem boa precisão em sua avaliação.

3. Variáveis independentes: as organizações podem ser capazes

de influenciar o ambiente por meio de pressão política da propaganda

ou de políticas da qualidade. Entretanto, as organizações

não podem exercer controle sobre todas as variáveis do ambiente.

4. Contingências múltiplas: diferentes contingências podem resultar

na necessidade de diferentes padrões de estrutura para

as organizações, como estruturas orgânicas ou estruturas mais

burocráticas.

5. Mudança planejada: as organizações falham na ênfase das

consequências não previstas da mudança planejada.

6. Fatores de poder: a estrutura organizacional é determinada,

também por ‘fatores de poder’, como os controles externos (oriundos

do governo), a necessidade de poder dos vários membros

dirigentes, a cultura da organização e o poder das normas sociais.

7. Velocidade da mudança organizacional: deve haver uma

mudança significativa nos fatores contingenciais prevalecentes

para que a organização responda a mudança.

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