A tabela abaixo apresenta a evolução da taxa de mortalidade infantil nas regiões brasileiras durante duas décadas.
B110082I7
Disponível em: . Acesso em: 19 mar. 2021. Adaptado para fins didáticos.
Com base nessa tabela, é possível constatar que a Região Nordeste
Soluções para a tarefa
Resposta: A região Nordeste, de 1991 a 2001, reduziu sua taxa de mortalidade em mais da metade, letra D.
Explicação :ALTERNATIVA A - Incorreta: Veja que a cada ano a mortalidade diminuiu, passando de 70,31 em 1991, para 33,42 em 2021 e, finalmente, 17,98 em 2011. Assim, não houve piora, mas sim melhora da taxa de mortalidade.
ALTERNATIVA B - Incorreta: Analisando a taxa de mortalidade da região Nordeste em 2011, vemos que ela foi 17,98. Maior do que essa taxa, tem apenas a da região Norte, com 19,91, e não a região sudeste.
ALTERNATIVA C - Incorreta: A menor taxa em 2011 não é da região Nordeste, mas sim da região Sul, visto que essa apresentou uma taxa de apenas 11,30, enquanto a região Nordeste apresentou, no mesmo ano, uma taxa de 17,98.
ALTERNATIVA D - Correta: Em 1991, a taxa de mortalidade da região Nordeste era 70,31 . Para sabermos a metade, basta dividirmos por 2. Assim, a metade é aproximadamente 35,15. Mas vemos que, em 2001, a taxa de mortalidade dessa região foi de 33,42, ou seja, menor do que 35,15. Então, sim, houve uma redução de mais da metade da taxa de mortalidade de 1991 para 2001.
ALTERNATIVA E - Incorreta: Como já vimos na alternativa B, em 2011 a região Norte ficou a frente da região Nordeste, apresentando a maior taxa. Logo, ela foi ultrapassada pelo Norte, e não o contrário.
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Segundo a tabela, a região Nordeste entre 1991 e 2001 reduziu a taxa de mortalidade da sua região em mais da metade (resposta correta letra D).
Taxa de mortalidade infantil
A mortalidade infantil é uma medida importante das condições de saúde e de vida de uma população. Calculando sua razão, é possível estimar o risco de um bebê morrer antes de 1 ano de idade. Valores altos refletem condições precárias de vida e saúde e baixos níveis de desenvolvimento social e econômico.
No Brasil, observou-se um declínio da mortalidade para esse grupo, caindo 5,5% ao ano nas décadas de 1980 e 1990, e 4,4% ao ano desde 2002. Alguns autores atribuem o declínio às mudanças nas condições de saúde e de vida dos moradores.
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