Artes, perguntado por RoseSilva4AlineDiniz, 1 ano atrás

“A surdez ou uma deficiência auditiva é qualquer alteração produzida tanto no órgão da audição como na via auditiva. A classificação mais habitual do ponto de vista médico foi feita em função do lugar onde se localiza a lesão”.
Levando em consideração o conteúdo do texto-base As primeiras aprendizagens da criança surda, a perda auditiva pode ser classificada quanto aos tipos e graus. Enumere, na ordem sequencial, as explicações que se relacionam a cada um dos elementos a seguir:
1. Surdez tipo condutiva.
2. Surdez tipo sensório-neural.
3. Surdez tipo mista.
4. Grau de perda auditiva - hipoacústicos.
5. Grau de perda auditiva - surdos.

( ) Incluem-se nesse grupo pessoas que adquirem a linguagem de comunicação somente por meio de processos psicopedagógicos adequados e de técnicas altamente especializadas. Surdos que apresentam perda auditiva de grau severo ou profundo.
( ) As crianças deste grupo adquirem normalmente a linguagem em seu meio familiar e social, frequentando escolas comuns juntamente com ouvintes; apresentam perda leve, moderada ou acentuada.
( ) Perda auditiva proveniente de patologias na orelha externa e/ou média, sendo, na maioria das vezes, passíveis de tratamentos medicamentosos e ou/cirúrgico.
( ) Perda auditiva afeta a audição tanto na orelha externa quanto na orelha interna, apresentando uma surdez de condução e ao mesmo tempo surdez sensório neural.
( ) Perda auditiva irreversível, pois atinge as células neurais, que, quando lesionadas, não se regeneram. Localiza-se na orelha interna e/ou no nível central.

Agora, marque a sequência que apresenta a sequência correta:

A 4 – 2 – 3 – 1 – 5
B 1 – 3 – 5 – 4 – 2
C 2 – 3 – 5 – 4 – 1
D 1 – 4 – 5 – 2 – 3
E 5 – 4 – 1 – 3 – 2


Soluções para a tarefa

Respondido por ddeup6mxz5
28
alguem sabe? por favor to confusa 

Respondido por po2910
3

letra E,

Tipos de Deficiência Auditiva:  

Condutiva :

Quando ocorre qualquer interferência na transmissão do som desde o conduto auditivo externo até a orelha interna. A grande maioria das deficiências auditivas condutivas pode ser corrigida através de tratamento clínico ou cirúrgico. Esta deficiência pode ter várias causa, entre elas pode-se citar: C orpos estranhos no conduto auditivo externo, tampões de cera , otite externa e média, mal formação congênita do conduto auditivo, inflamação da membrana timpânica, perfuração do tímpano, obstrução da tuba auditiva, etc.

Sensório-Neural :

Quando há uma impossibilidade de recepção do som por lesão das células ciliadas da orelha interna ou do nervo auditivo. Este tipo de deficiência auditiva é irreversível. A deficiência auditiva sensório-neural pode ser de origem hereditária como problemas da mãe no pré-natal tais como a rubéola, sífilis, herpes, toxoplasmose, alcoolismo, toxemia, diabetes etc. Também podem ser causadas por traumas físicos, prematuridade, baixo peso ao nascimento, trauma de parto, meningite, encefalite, caxumba, sarampo etc.

Mista :

Quando há uma alteração na condução do som até o órgão terminal sensorial associada à lesão do órgão sensorial ou do nervo auditivo. O audiograma mostra geralmente limiares de condução óssea abaixo dos níveis normais, embora com comprometimento menos intenso do que nos limiares de condução aérea.

4. Central ou Surdez Central :

Este tipo de deficiência auditiva não é, necessariamente, acompanhado de diminuição da sensitividade auditiva, mas manifesta-se por diferentes graus de dificuldade na compreensão das informações sonoras. Decorre de alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral (Sistema Nervoso Central).

Em 1966 Davis e Silverman, os níveis de limiares utilizados para caracterizar os graus de severidade da deficiência auditiva são:

Audição Normal – Limiares entre 0 a 24 dB nível de audição.

Deficiência Auditiva Leve – Limiares entre 25 a 40 dB nível de audição.

Deficiência Auditiva Moderna – Limiares entre 41 e 70 dB nível de audição.

Deficiência Auditiva Severa – Limiares entre 71 e 90 dB nível de audição.

Deficiência Auditiva Profunda – Limiares acima de 90 dB.

Entre os muitos instrumentos usados para comunicação não oral, figura a linguagem dos sinais, criada por um monge beneditino francês, morador de um mosteiro onde imperava a lei do silêncio. Adotada há mais de cem anos, no Brasil é chamada de Libras.

Segundo a Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos – Feneis, um indivíduo que já tenha nascido com deficiência auditiva pode levar um ano para aprender a linguagem. Já alguém que ouve bem ou que perdeu a capacidade auditiva depois de adulto, pode levar um pouco mais de tempo para aprender, por ter se habituado à linguagem oral.

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