A situação do negro na República
Soluções para a tarefa
vamos observar que dentro da Sociedade havia uma espécie de manutenção do status de raça, motivada pelas Teorias Raciais, pelo projeto de “embranquecimento” e pela falta de oportunidade para a população negra. As Teorias Raciais baseavam-se em falsos pressupostos científicos, onde a ideia erronia de raça superior e inferior prevalecia. Dentro deste contexto os negros eram tratados como atrasado, em termos civilizatórios. Essas pesquisas iniciaram no Brasil durante o século XIX, influenciados por estudos Europeus e Estadunidenses sobre o tema. No nosso país, Nina Rodrigues era um dos principais divulgadores das Teorias Raciais que traziam estas para o debate as tentativas de “embranquecimento” de nossa população onde a meta era miscigenar a população brasileira com emigrantes vindos da Europa. À medida que chegavam indivíduos dos países europeus, para trabalho no campo e nas cidades, a população negra padecia por falta de trabalho e com o alto grau de marginalização proporcionada pela falta de oportunidades. Em suma, o trabalho em questão visa evidenciar que apesar da abolição, não são observadas melhoras efetivas em termos econômicos e culturais. Buscando o reconhecimento e a igualdade esta população negra desencadeou revoltas contra a ordem vigente, neste período as revoltas propiciaram a participação dos negros como atuantes e líderes onde cada vez mais se intensificavam e demonstravam o grau de suas insatisfações diante dos acontecimentos da Primeira República