A senadora Marta Suplicy, eleita em 2010, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), desfiliou-se do partido em 2015, quando emergiu a discussão se a ela deveria ser, por isso, aplicada a perda do cargo. Diante disso, assinale a alternativa INCORRETA:
Escolha uma:
a. Marta Suplicy pode ter optado pela desfiliação do PT por se sentir pessoalmente perseguida dentro do partido ou por não concordar com diretrizes que foram adotadas.
b. A infidelidade partidária não se aplica aos eleitos pelo sistema majoritário, que tem lógica e dinâmica diversas da do sistema proporcional. As características do sistema majoritário, com sua ênfase na figura do candidato, fazem com que a perda do mandato, no caso de mudança de partido, frustre a vontade do eleitor e vulnere a soberania popular.
c. A fidelidade partidária é tema que deve ser tratado pelos estatutos dos partidos políticos, bem como as normas de disciplina.
d. A senadora Marta Suplicy deveria, no caso, perder o mandato por infidelidade partidária, devendo o seu suplente assumir a vaga no Senado Nacional.
e. A infidelidade partidária se aplica aos eleitos pelo sistema proporcional, em que se atribui ao partido um número de mandatos proporcionais aos votos recebidos pelo partido, e não àqueles que são atribuídos ao candidato.
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Resposta: A senadora Marta Suplicy deveria, no caso, perder o mandato por infidelidade partidária, devendo o seu suplente assumir a vaga no Senado Nacional
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d. A senadora Marta Suplicy deveria, no caso, perder o mandato por infidelidade partidária, devendo o seu suplente assumir a vaga no Senado Nacional.
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