A segunda metade do século XIX foi marcada por uma intensa contradição: de um lado o enriquecimento da classe burguesa e das potências capitalistas europeias e de outro as crescentes dificuldades da classe trabalhadora e a exploração de nações, principalmente na Africa e na Asia. A invasão, a ocupação e a exploração de populações inteiras (na Africa e na Asia) eram vistas como ações humanistas civilizatórias. Ou seja, o que europeus (ingleses, alemães, franceses, belgas etc.) estavam realizando era uma espécie de missão civilizatória. Levando desenvolvimento e civilidade a espaços dominados pelo atraso e pela barbárie. Neste contexto, a teoria darwinista passou a ser utilizada para explicar as distinções sociais, produzidas pelo próprio homem, como fenômeno natural. Desta forma, a ciência ajudava a afirmar que a primazia da Europa sobre outros povos explicava-se pelo fato de que sua civilização estava no topo da cadeia evolutiva. Este mecanismo de explicação chama-se darwinismo social. Esse contexto "equivocado" de superioridade racial pode ser relacionado ao:
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.Esse contexto "equivocado" de superioridade racial pode ser relacionado ao:
A) Etnocentrismo.
B) Relativismo cultural.
C) Determinismo biológico.
E) Determinismo hitórico.
F) Evolucionismo industrial.
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