Português, perguntado por paulok6164, 10 meses atrás

a secretária de estado de saúde de São Paulo anunciou ontem a adoção de um sistema de capacitação e órgãos que fura a fila única de transplante criada pela própria secretária pelo esquema o hospital que fizer a captação dos órgãos fica com um dos rins do doador passando os demais para a central de qual é qual a interpretação pretendida pelo redator da notícia do ponto de vista da construção da frase que fato possibilita a interpretação inadequado​

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Respondido por nemdotinho
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Resposta:Muitas vezes o transplante de órgãos pode ser única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para pessoas que precisam de doação. O Sistema Único de Saúde (SUS) tem o maior programa público de transplante do mundo, no qual cerca de 87% dos transplantes de órgãos são feitos com recursos públicos, permitindo que cada vez mais pessoas tenham uma vida melhor. Mas para continuar assim, é preciso que a população se conscientize da importância do ato de doar um órgão. Por isso, se você quer ser doador de órgãos, avise à sua família. O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto. O diagnóstico de morte encefálica é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina. Dois médicos diferentes examinam o paciente, sempre com a comprovação de um exame complementar, que é interpretado por um terceiro médico.

Quero ser doador

Para ser um doador, basta conversar com sua família sobre o seu desejo. No Brasil, a doação de órgãos só será feita após a autorização familiar.

Há dois tipos de doador: o primeiro é o doador vivo. Pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, só serão doadores com autorização judicial. O segundo tipo é o doador falecido. São pacientes com diagnóstico de morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral). Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado, e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes.

Explicação:

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