Biologia, perguntado por jonasguilherme853, 8 meses atrás

 A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A saúde pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde, mais conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde privada, que compreende os planos de saúde.Mesmo que algum cidadão opte por utilizar a saúde privada e adquira um plano de saúde, seja individualmente, seja por convênio da empresa em que trabalha, ele não perde o direito de utilizar o SUS. Afinal, um de seus princípios é a universalidade, que significa que todos os brasileiros têm direito aos serviços de saúde. Outros princípios são a equidade –significa o respeito às diferenças e às distintas necessidades dos pacientes, seria “tratar desigualmente os desiguais”, focando esforços especiais onde há maior carência –e a integralidade, legitimada em políticas públicas, tais como educação e preservação ambiental, para assegurar a garantia de qualidade de vida à população.Atualmente, segundo dados do Conselho Federal de Medicina, o Brasil conta com 453.726 médicos. Esse efetivo foi alcançado após a abertura de diversas escolas de medicina nos anos 1970. Além disso, outros fatores contribuíram para o aumento no número desses profissionais, como o envelhecimento da população –e consequentemente maior demanda por serviços médicos –e a criação do SUS.Entretanto, ainda é recorrente a escassez ou a ausência de médicos em diversas regiões do Brasil. Isso acontece especialmente em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos, onde normalmente as estruturas para o atendimento à população são mais precárias. Por outro lado, há uma grande concentração de médicos nas capitais, onde há mais serviços de saúde e mais oportunidades de trabalho.

alguem pode fazer um testo com 30 linhas referente a esse texto q nao saia do contexto? dou 100 pontos​

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Respondido por disposta18
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Resposta:

saúde pública no Brasil, como sabemos, é muito completa e alcançou resultados bastante positivos desde que o Sistema Único de Saúde foi criado, porém enfrenta inúmeras dificuldades, comprometendo a qualidade do atendimento à população. Além disso, em um país de dimensões continentais e tão heterogêneo, a saúde, assim como outros aspectos (educação, segurança) é bastante discrepante no território.

Nesse conteúdo vamos explicar um pouco sobre o panorama da saúde pública atual e os principais desafios que o SUS enfrenta atualmente. Ficou interessado? Vamos lá.

Fonte: Pexels

Saúde Pública X Saúde Suplementar

A saúde no Brasil se divide hoje em pública e suplementar. A saúde pública está estruturada dentro do Sistema Único de Saúde, mais conhecido como SUS, já a saúde suplementar é a saúde privada, que compreende os planos de saúde. Atualmente, 75% dos brasileiros dependem exclusivamente do SUS, o restante da população utiliza a saúde privada.

Mesmo que algum cidadão opte por utilizar a saúde privada e adquira um plano de saúde, seja individualmente ou por convênio da empresa em que trabalha, ele não perde o direito de utilizar o SUS. Afinal, um de seus princípios é a universalidade, que significa que todos os brasileiros têm direito aos serviços de saúde.

É interessante notar a discrepância dos valores investidos nesses dois casos. Em uma de suas palestras, Drauzio Varella mostra que o SUS investe cerca de R$ 103 bilhões por ano e atende 75% da população brasileira, já a saúde suplementar, que atende apenas 25% dos cidadãos, investe R$ 90,5 bilhões. Isso quer dizer que os gastos por paciente são, em média, três vezes mais altos na saúde suplementar do que na saúde pública.

Demografia Médica

Atualmente, segundo dados do Conselho Federal de Medicina, o Brasil conta com 453.726 médicos. Esse efetivo foi alcançado após a abertura de diversas escolas de medicina nos anos 1970. Além disso, outros fatores contribuíram para o aumento no número desses profissionais, como o envelhecimento da população – e consequentemente maior demanda por serviços médicos – e a criação do SUS.

Historicamente, o número de homens médicos sempre superou a quantidade de mulheres, mas esse cenário vem se alterando. Em 2009, pela primeira vez, o Conselho Federal de Medicina recebeu mais registros de mulheres do que de homens. No total de registros, dados de 2014 mostravam que 42,5% dos médicos eram mulheres e 57,5% eram homens.

Vários estudos apontam a escassez ou ausência de médicos em diversas regiões do Brasil. Isso acontece especialmente em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos, onde normalmente as estruturas para o atendimento à população são mais precárias. Por outro lado, há uma grande concentração de médicos nas capitais, onde há mais serviços de saúde e mais oportunidades de trabalho.

Espero ter ajudado

Segundo a Organização Mundial da Saúde, agência da ONU especializada em saúde, o parâmetro ideal de atenção à saúde é de 1 médico para cada mil habitantes. O Brasil supera essa razão: hoje, são 2,11 médicos para cada mil habitantes. Porém, devido a essa concentração, a distribuição pelo território brasileiro é bastante desigual. Retirada do relatório Demografia Médica.


jonasguilherme853: tem como vc me mandar por outro lugar aq nao tem como copiar?
disposta18: por onde
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