A sala de aula tem de transformar-se ela própria em campo de possibilidades de conhecimento dentro do qual há que optar. Optam por os alunos tanto quanto os professores e as opções de uns e de outros não têm de coincidir nem são irreversíveis. As opções não assentam exclusivamente em ideias já que as ideias deixaram de ser desestabilizadoras no nosso tempo. Assentam igualmente em emoções, sentimentos e paixões que conferem aos conteúdos curriculares sentidos inesgotáveis.
Considerando o contexto apresentado, analise as afirmativas a seguir.
I. O professor em sala de aula, desenvolve o pensamento crítico, ao estabelecer uma reflexão e ação, para que os alunos desenvolvam uma consciência crítica da realidade ao seu redor e, por consequência, leva-os para emancipação e autonomia para atuação ativa na sociedade.
II. A sala de aula deve ser transformar um espaço de diálogo e de investigação, na qual o professor investiga a necessida
Soluções para a tarefa
As duas alternativas estão corretas
O professor hoje, não atua mais da mesma forma que o professor que trabalhava anos atrás em um modelo tradicionalista e tecnicista. O professor hoje deve trabalhar de modo a despertar diversas habilidades nos alunos. Assim, o modelo de trabalho deve ser interdisciplinar com vistas à emancipação do indivíduo, consciência cidadã de modo que o mesmo consiga contribuir para com a sua sociedade de maneira efetiva.
Resposta:
I, II, III e IV
Explicação:
CORRIGIDO PELO AVA
III. O professor ao trabalhar com Filosofia na sala de aula dispõe de técnicas, recursos e estratégias para interagir com os alunos e incentiva uma conversação fundamentada, permitindo os mesmos questionar a realidade do mundo de uma forma crítica para encontrar as soluções pertinente a situação-problema.
IV. A sala de aula ao se transformar em uma Comunidade de Investigação, os alunos exercitam as habilidades cognitivas e socioemocionais, ou seja, eles exercitam o seu pensamento diante das questões que lhes causam curiosidades, bem como, aprendem a ouvir, a falar, a respeitar os colegas a partir do diálogo e da exposição das suas ideias.