A rotulagem obrigatória de alimentos e bebidas no Brasil visa informar a existência de 17 (dezessete) alimentos, quais sejam: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural. A medida se fez necessária no passado, via Agência Nacional de Vigilância Sanitária, por se tratarem de alimentos alergênicos.
MONTEIRO, Daniela Carla; DIAS, Diego Figueiredo. Economia do Setor Público. Maringá: Unicesumar, 2019.
Considerando o que você aprendeu sobre esse assunto, pode-se dizer que o relato supracitado refere-se à correção da falha de mercado denominada de:
Alternativas
Alternativa 1:
Bens Públicos.
Alternativa 2:
Externalidades.
Alternativa 3:
Bens Meritórios.
Alternativa 4:
Poder de Mercado.
Alternativa 5:
Assimetria de Informação.
Soluções para a tarefa
Resposta:
ALTERNATIVA (E) pagina 63 livro Economia no Setor Publico
Explicação:
Em outras palavras, a assimetria de informação é uma falha de mercado
muito comum que requer uma efetiva atuação do governo para a sua correção
ou minimização.
Resposta:
ALTERNATIVA 5
Explicação:
"Observe que além do valor nutricional do produto,
as descrições trazem informações do tipo: (a) para alérgicos a lactose; (b) para
diabéticos, entre outros, cujo intuito é diminuir a assimetria de informações e
zelar pelo bem-estar das pessoas."
O trecho supracitado é do último parágrafo do livro da disciplina ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO e deixa bem claro, através do exemplo, que as informações contidas nas embalagens é um forma de diminuir ou até mesmo excluir a assimetria de informações.