A Revolução industrial gera desigualdades. Quais??? É URGENTE POR FAVOR
Soluções para a tarefa
O processo de industrialização iniciou no Reino Unido durante o século XVIII foi um marco para a história da humanidade, uma vez que foi o responsável não só pela geração de uma enorme quantidade de empregos, mas também por mudanças estruturais nas sociedades humanas: a indústria, justamente com o crescimento das cidades, alterou o modo de vida das pessoas, bem como o modo de produzir os bens. A robótica hoje avançou o suficiente para substituir em larga escala a mão-de-obra humana, dessa for podemos observa que o setor industrial não é o que mais emprega; por isso mesmo o seu avanço tanto em países desenvolvidos quanto os subdesenvolvidos mudou, mais uma vez, a economia das nações, e se reflete no dia-a-dia da maior parte da população mundial.
Pois se formos analisar desde o início da primeira Revolução Industrial, as indústrias eram muito dependentes de fatores como a disponibilidade de matérias-primas e fontes de energia, sobretudo o carvão. Ao passar do tempo foi criando-se alternativas para a utilização de novas fontes de energia, como o petróleo, eletricidade, e a evolução tecnológica liberal, a indústria da dependência de fatores locacionais foi-se desenvolvendo e tomando outras direções como, por exemplo: as indústrias automobilísticas, a indústria petroquímica. São muitas as características que marcam o processo de desenvolvimento da produção industrial, porem, uma deve ser sempre lembrada: a história do crescimento industrial está fortemente relacionada com a expansão das cidades. O fato de a maioria das fábricas funcionarem dia e noite, todos os dias do ano, faz com que a mão-de-obra operária tenha que viver muito próxima das indústrias, de forma que quanto mais crescem as indústrias, maior ficam as cidades.
Pois, pensar a indústria e mais concretamente espaço da indústria nos remete a uma paisagem urbana onde predominam as chaminés expelindo fumaça de tons e odores diferenciados, de redes de transporte. Ao contrario da atividade agrícola, que se estende por imensas porções do planeta, a atividade industrial é altamente concentrada do ponto de vista espacial e exigem a inter-relação entre parcelas do espaço já que está longe de ser uma atividade que se auto sustenta.
Nesse sentido, quanto suas instalações se acham concentradas espacialmente, suas relações e articulações ocorrem a nível mundial, graças ao desenvolvimento necessário das trocas, comandando o processo de divisão social e espacial do trabalho. Se por um lado a indústria é um fenômeno concentrado que gera grandes aglomerações urbanas, de outro, suas articulações extrapolam os limites do “espaço próximo” para se inter-relacionarem com espaços mais amplos, cujos limites são aqueles do globo terrestre.
Portanto, vivemos a contradição da modernidade científica e tecnológica com a violência: ao mesmo tempo em que o ser humano se liberta e domina as forças da natureza, vive sob a ameaça da catástrofe atômica. A submissão e a passividade de populações inteiras nos levam à produção pacífica dos meios de destruição. A sociedade produz artefatos de guerra cada vez mais poderosos sem dar importância a esse fato.
Ao mesmo tempo em que a sociedade industrial se torna mais rica, mais produtiva, capaz de gerar bem-estar social, introduz o medo, a falta de diálogo, o impedimento à participação política e a miséria de milhões. Como explicar? No momento em que a civilização encontra o potencial capaz de produzir a autonomia dos indivíduos é, contraditoriamente, a civilização que procura negar essa autonomia e reduz o indivíduo à posição de mero agente consumidor.
Submetendo-nos apenas a ser bons compradores. Pacificamente adquirimos jeans, coca-cola e chiclete. Sonhamos com jet-ski, vídeos e filmadoras. Nossas mentes se reduzem à busca do destaque frente a outros consumidores no momento em que podemos comprar mais. O resultado não poderia ser outro: ajudamos a produzir uma sociedade altamente sofisticada para uns poucos. Não obstante, adverte Marcuse, “essa sociedade é irracional, sua produtividade é destruidora do livre desenvolvimento das necessidades e faculdades humanas”. A paz, por exemplo, é mantida pela constante ameaça de guerra. Uma falta de liberdade “confortável” prevalece na civilização industrial desenvolvida.
Fonte : Internet
Espero que ajude!
Resposta:
Com o advento das relações comerciais, os tipos de desigualdades sociais foram se tornando mais e mais complexos e crescentes
Explicação:
Então, quem detém o capital é quem tem as melhores condições de moradia, acesso aos recursos, educação, etc. Enquanto isso, quem está do outro lado como “engrenagem do sistema”, os trabalhadores que não detêm a renda nem o capital, estão na extremidade inferior da relação. Logo, percebe-se um contexto de desigualdade social, gerada primordialmente pela diferenciação econômica entre pessoas e pessoas, classes e classes, sociedades e sociedades, etc.