Geografia, perguntado por bruna7233, 10 meses atrás

A Revolução Industrial da Nova Ordem Mundial se chama: *​

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Respondido por nat5716
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Resposta:

O mundo dividido entre Washington e Moscou, que emergiu de Ialta (1945), alimentado pela rivalidade e antagonismo da guerra fria, deixou de fazer sentido, política e ideologicamente, com a desintegração da União Soviética e a débâcle das economias socialistas do Leste Europeu. No

Ocidente, prevalece, desde a década de 1960, a tendência para a multipolaridade econômico-financeira, com a crescente importância da Europa e do Japão e a emergência de novos países industrializados (Newly lndustrializing Countries – NICs).

Desenham-se, assim, neste final de século, tendências econômicas e processos políticos que apontam para a institucionalização de uma nova ordem internacional, configurando-se, para tanto, processo de negociação cuja complexidade é decorrente da descentralização do poder político, da globalização das relações econômico-financeiras e da tendência para a formação de blocos regionais.

Este livro coloca em perspectiva e debate em profundidade essas questões, atento para o papel que os NICs – entre eles o Brasil – poderão vir a ter na construção do ordenamento da vida internacional que deverá vigir no próximo século.

Na primeira parte, concebe uma visão prospectiva da nova ordem mundial emergente, mediante a identificação de suas principais tendências e processos, bem como dos atores relevantes, inseridos em cenário em que as dimensões econômica, política, estratégico-militar e tecnológica são detidamente consideradas. Procede-se, também, a uma avaliação das possíveis implicações de nova configuração do poder mundial, seja quanto a sua funcionalidade e estabilidade, seja quanto aos desafios que os novos países industrializados deverão enfrentar, em especial no que diz respeito à competitividade de suas economias e as novas tecnologias que caracterizam a Terceira Revolução Industrial.

Este último desafio a ser enfrentado pelos NICs – o tecnológico – é examinado, com mais detalhes, na segunda parte do livro. Busca-se indicar os caminhos para inserção desses países num mundo em que prevalecerão, concomitantemente, a globalização e a regionalização, sendo o

domínio das tecnologias do novo paradigma industrial considerado crucial para que essa inserção se faça de forma dinâmica e competitiva.

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