A respeito da ética sofistica podemos afirmar que para eles não há verdades ocultas por trás das aparências das
coisas, não há nenhum critério absoluto que possa orientar a conduta ética. Eles não buscam um princípio
metafísico de verdade, justifica, bem ou outro que sirva de orientação para vida concreta dos homens. Assim,
evidentemente, tais filósofos são acusados de::
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Na época de Sócrates havia os Sofistas: pessoa que induz ao erro, que engana, que reproduz argumentos enganosos. A crítica de Sócrates aos Sofistas consiste em mostrar que o ensinamento sofístico limita-se a uma mera técnica ou habilidade argumentativa, que visa a convencer o oponente daquilo que ele diz, mas não leva ao verdadeiro conhecimento. Os Sofistas não ensinavam portanto o caminho para o conhecimento, para a verdade única que resultaria desse conhecimento, mas para a obtenção de uma "verdade consensual", resultado da persuasão. É essa oposição que marca, segundo Sócrates, a diferença entre a filosofia e a sofística, e que permite que Platão e Aristóteles considerem os sofistas como não filósofos. Os sofistas surgem como mestres de retórica e da oratória. Possuem uma concepção filosófica segundo a qual o conhecimento é relativo à experiência humana, contando apenas de nossas opiniões sobre as coisas e do consenso que se forma em torno disso.
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