História, perguntado por andryrangel2607, 1 ano atrás

A reforma religiosa do seculo XVI provocou na Europa mudanças historicas significativas em várias esferas. Indique transformaçoes decorentes da Reforma nos ambitos. a) Politico Religioso. B)Socio Economico

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Respondido por peppapig3
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a) Vários Estados europeus se livraram da interferência da Igreja Católica em seus países, fortalecendo a autoridade do rei. Com o surgimento de várias correntes protestantes, as pessoas tiveram mais liberdade religiosa, favorecendo novas interpretações dos textos e dos rituais cristãos. E a própria Igreja Católica teve que ser reformada em alguns aspectos para recuperar a credibilidade diante de seus fiéis. 

b) Surgiram novas éticas religiosas ligadas a um culto mais simples (que não exigia tantos tributos ou obrigações para alcançar a salvação), o que agradava ricos e pobres. A nobreza aproveitou para aumentar suas riquezas, ao tomar os bens do clero em seus países. O calvinismo, religião adequada ao espírito capitalista (pois não condenava o lucro), contribuiu para exaltar e fortalecer as atividades da burguesia na sociedade.

Respondido por AninhaCaramelo
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Resposta:

Explicação:

A) A Assinatura da Paz de Augsburg em 1555, cessando conflitos religiosos na Alemanha, reconhecendo o Luteranismo como religião e definindo o "Cuius regio, eios religio " - " Cada rei, sua religião", que dava maior liberdade de escolha da religião oficial do Estado de cada governante.

Cunho religioso: Criação do Luteranismo, nova igreja fundada por Martinho Lutero que logo foi aderida pela maioria dos governantes da Alemanha, dando origem à outros tipos de reformas e instaurou a primeira guerra religiosa da Era Moderna.

B) Revolta dos camponeses, que ocuparam as terras da nobreza e de membros do clero, evidenciando a insatisfação popular contra a Igreja. Surgimento dos Anabatistas, a " ala radical" da Reforma Protestante.

Cunho Econômico: A nova religião ( Luteranismo ) agradava a burguesia, classe emergente nesse período, pois estimulava a acumulação de riquezas por meios comerciais, prática que até então era condenada pela Igreja Católica, enriquecendo e fortalecendo essa nova elite européia.

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