“- A quem ensina português?
- Ora, além de estrangeiros interessados, ensina-se principalmente a brasileiros...
- ...que já falam português!...Ah! então eles não falam bem português?!
- Bem, claro que falam, desde crianças...
- Ah! Entendi...Existem duas línguas com o mesmo nome “ português”: uma nacional, natural, que todo mundo já nasce falando e uma outra, estrangeira, que é preciso aprender...
- Epa, perai! Num é bem assim...”
Milton José de Almeida.
Esse diálogo cômico entre um professor de português e uma pessoa que quer saber quem aprende uma língua que já fala fluentemente, pode deixar constrangido não apenas o personagem (professor), mas pode deixar constrangido todos os educadores por:
Escolha uma:
a. Não conseguir delinear quem é o aluno de Língua Portuguesa, o que ele de fato precisa aprender e qual a função e o objetivo do ensino de língua materna na escola.
b. Não conseguir mostrar a importância da aprendizagem da norma culta na escola e que essa dever ser imposta também na oralidade em todos os contextos em que seja necessário realizar uma comunicação.
c. Não conseguir explicar o papel da filologia na aquisição da norma culta e que esta deve ser empregada em todos os contextos comunicativos.
d. Não conseguir explicar que a gramática comparada entre línguas é fundamental para a aquisição da norma culta.
e. Não conseguir mostrar a importância do aluno de Língua Portuguesa e que esse já sabe tudo e não precisa aprender nada.
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a. Não conseguir delinear quem é o aluno de Língua Portuguesa, o que ele de fato precisa aprender e qual a função e o objetivo do ensino de língua materna na escola
O aluno fala português, mas não domina de maneira declarativa o código nem os processos de comunicação.
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