"A quebra de máquinas e a destruição de mercadorias estão entre as primeiras reações coletivas de trabalhadores (...). Esses grupos de operários ingleses destruiam as máquinas (segundo eles, o principal motivo dos baixos salários) que permitiam a economia de mão de obra, atentando, ao mesmo tempo, contra o patrimônio dos proprietários". (CATELLI JUNIOR, Roberto, Historia: texto e contexto. Ensino Médio, volume único. Colaboração de Maria Soledad Mas Gondim e Renata Lima Aspis. São Paulo: Scipione, 2006. p. 307). Considerando o contexto histórico e os motivos políticos do movimento trabalhista referido no texto, é correto afirmar: * Marcar apenas uma oval.
a) Os participantes do movimento de quebra de máquinas ficaram conhecidos como Luditas.
b) Os trabalhadores representavam as máquinas como menos trabalho e mais salários.
c)A Revolução Industrial instalou ambientes de trabalho adequados à saúde.
d)Os empresários recusavam a mão de obra composta por mulheres e crianças
. e)A jornada de trabalho atendia as necessidades de descanso do trabalhador.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alternativa A
Explicação:
Resposta:Na Inglaterra industrial dessa época, o proletariado vendia sua força de trabalho para a burguesia para poder sobreviver, eram condicionados a péssimas condições de vida, péssimos salários, trabalhavam de 15 a 16 horas por dia e etc.
E a burguesia optou pela maquinização, pois era muito mais fácil do que contratar vários operários, gerando assim, uma onda de desemprego tanto no campo quanto na cidade.
E o Ludismo foi o movimento sindical de "quebradores de máquinas", porque de forma inocente eles pensavam que se destruíssem às instalações das fábricas, poderiam ter seus empregos de volta; andavam em grupos e invadiam às fábricas a noite e destruíam o maquinário.
O Auge desse movimento foi em 1811 ~ 1812 , e sabia-se que Ned Ludd trabalha em uma fábrica de tecelagem e um belo dia, ele destruiu umas máquinas com um martelo se tornando assim, um símbolo desse movimento, porém com a forte repressão do governo inglês, o movimento perdeu força até a metade do século 19.