A) Qual o significado da palavra alfarrábio?
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_______________________________________________________________________________ B) Descreva 10 linhas sobre esse conto :’’Espectros” _____________________________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________________ 2) No Conto : Joana D'Arc, o que a poeta se refere?
Sorri. Nenhum tremor a alma lhe invade!
E, entanto, o olhar audaz e visionário
Já tem clarões sinistros de fogueira!... _____________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________ Leia o Romance – Macunaíma, de Mario de Andrade e responda:
“Minha obra toda badala assim: brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil” Carta a Manuel Bandeira,
8 de novembro de 1924.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1:Livro grande e antigo; calhamaço, cartapácio.
Livro velho que só possui valor por ser antigo.
Livro antigo de teor pouco importante.
[Por Extensão] Livro ou documento antigo, guardado há muito tempo.
Explicação:
Eles contam uma história para as crianças. Não exatamente de ninar. É algo que as assombra nas noites tempestuosas e as persegue ainda na vida adulta. É algo que as faz temer toda vez que a lua sobe no céu. Sim, eles contam e avisam para tomar cuidado. 'Ele vai brincar com a sua mente. O espectro. A criatura que vive nas paredes. O monstro dos sonhos. O rei dos pesadelos'. É o que dizem. São os nomes da coisa que raspa nas paredes na calada da noite e estende suas imensas asas para roubar toda a luz. Aprisionando a mente de sua presa enquanto a devora de dentro para fora. 'Ele é quando termina um pesadelo e começa outro' "
3: A primeira edição de Espectros, que supõe-se ter sido financiada pela própria autora e publicada em tiragem ínfima, foi prefaciada por Alfredo Gomes que, além de professor de português na Escola Normal onde Cecília havia se formado, era também um renomado gramático da época. Nomen est omen: Depois desta primeira edição de 1919, o livrinho pareceu ter adquirido realmente algo de espectro, de visagem, pois várias décadas passaram-se sem que ele fosse reeditado ou mesmo localizado. Muitos teriam até chegado a duvidar da sua existência, não houvesse ele recebido uma curta resenha de João Ribeiro, publicada em O Imparcial de 18 de novembro de 1919.[1]
Em sua primeira antologia lírica - a única publicada durante sua vida -, Obra Poética de 1958, organizada por José Aguilar e, ao que parece, sob a supervisão da própria autora, a sua obra inaugural foi excluída. Nisto, Espectros teve o mesmo destino que os volumes líricos subsequentes, Nunca mais... e Poema dos poemas (1923) e Baladas para El-Rei (1925), tendo mesmo assim um destino melhor do que Cânticos, o qual, tendo sido compostos nos anos 20, só viriam a ser publicados em 1982.[1] A razão para a exclusão das obras iniciais pode ter sido a recepção negativa de críticos anti-simbolistas.[6] Os poemas de Nunca mais... e Baladas para El-Rei foram reeditados pela primeira vez em Poesias completas, compilação em 9 volumes, organizada por Darcy Damasceno e publicada a partir de 1973 pela Civilização Brasileira.