a) Qual é o assunto do texto? Quem e quantos são os personagens?
b) A função do telefone é facilitar a comunicação entre as pessoas. No texto, lido isso ocorreu? Por quê?
Qual elemento (palavra) do texto pode ser responsável pelo problema da comunicação entre os interlocutores da narrativa lida?
A palavra “obséquio” poderia ser substituída sem perda de sentido por qual palavra? Por que provavelmente a pessoa utilizou esse termo e não uma expressão mais comum?
Identifique no texto marcas de oralidade, ou seja, expressões que são utilizadas com frequência na fala.
No texto lido, é comum marcas de oralidade? Por quê?
Sabendo que a crônica é uma narrativa curta com temas relacionados às situações ocorridas no cotidiano, podemos dizer que a linguagem empregada é adequada ao texto? Por quê?
Sua resposta
Soluções para a tarefa
A. O assunto do texto é um diálogo de duas pessoas que querem entender quem está falando com quem. Os personagens são "ninguém" e "com quem".
B. O elemento que representa o problema da comunicação é "quem fala", pois ao utilizar essa expressão, o emissor deu brecha para o receptor apresentar a resposta "ninguém, quem fala é quem ta perguntando".
C. A palavra obséquio poderia ter sido trocada por "por favor".
D. As marcas de oralidade ficam presentes em "Alô", "Mas eu preciso saber com quem estou falando", etc.
E. As marcas de oralidade são comuns no texto porque trata-se de uma ligação telefônica.
F. A linguagem empregada na crônica de Carlos Drummond de Andrade é adequada ao texto pois fala sobre o diálogo do dia a dia. Por isso é utilizado a linguagem coloquial.
O uso de obséquio é incorreto, pois o diálogo todo é informal e a palavra faz parte da linguagem formal.
Abraços!
o assunto e os quatro pesonagens