A publicação da obra Leviatã, de Thomas Hobbes, deixou o clero francês e a monarquia insatisfeitos, bem como os exilados ingleses em Paris ficaram desconfortáveis: Hobbes rompera com a herança aristotélica sobre a sociabilidade natural dos indivíduos, além de não fundamentar o poder do monarca na vontade divina. Dessa forma, podemos compreender que o Estado hobbesiano:
(A) deve ser democrático: o líder (Leviatã) garante a paz e a segurança sem renunciar à liberdade.
(B) deve priorizar a liberdade individual (Leviatã) de questionar a natureza da sociedade.
(C) está ligado ao combate à tirania (Leviatã) nas esferas legislativas e judiciárias.
(D) deve ser absoluto: cada indivíduo delega a um soberano (Leviatã) o poder da razão, paz, segurança, convivência e amizade.
(E) era contra a Igreja Católica, em defesa de uma Inglaterra forte e imperialista.
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Resposta:
Letra D
Explicação:
Pois para Hobbes, toda sociedade necessitava de um soberano, alguém com poderes absolutos sobre seus súditos, pois estes poderes seriam necessários para manter a paz, ordem e prosperidade.
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Resposta:
Letra D
Explicação: O Leavitãn deve ter o poder absoluto, pois o homem é o lobo do homem
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