A Psicopedagogia Institucional propõe que a escola caminhe em direção à mudança de sua proposta pedagógica reformulando seu foco. Levando em conta este desafio é correto afirmar:
I- Toda sociedade, envolvendo professores a alunos, deve romper com a ideia de que o propósito da escola é transmitir conhecimento;
II- O professor deve atuar no segundo plano, pois o mais importante na sala de aula é a aprendizagem do aluno e não propriamente o ensino;
III- O propósito da escola é transmitir conhecimento
IV- Os modos de fazer e de organizar o tempo na escola devem atender à diversidade educacional.
V- Na sala de aula a ênfase não é aprendizagem do aluno.
Está correto o que se afirma em:
Soluções para a tarefa
Somente II e IV estão corretos.
A Psicopedagogia Institucional apresenta como principais características, a mudança de paradigma dos propósitos da escola, que deixa de ser um local de transmissão direta de conhecimento, para definir o aluno como o centro do aprendizado.
Diante disso, estimula-se pela maior autonomia, liberdade do aluno para pensar, refletir e questionar, tornando estes como os bons valores para a formação de um cidadão consciente.
Resposta: O aluno deve sair da sala de aula com alguma bagagem para a sua vida, a contribuição do educador é mostrar o caminho, pois tudo o que o ser humano é na vida tem a ver com que aprende na escola que não é apenas de transmitir conhecimentos numerosos ao aluno, mas principalmente de criar nele um estado interior e profundo, uma espécie de polaridade de espírito que oriente em sentido definido, não apenas durante a infância, mas por toda a vida.
Devemos lembrar que, o aluno da Educação de Jovens e Adultos já desenvolve os conteúdos, se envolvendo nas práticas sociais. Falta-lhes sistematizar. A dimensão política e social deve fazer parte das discussões em aula a partir do momento em que o interesse do jovem e do adulto, trabalhador ou não, é estar engajado e participante no contexto social e cultural em que está inserido.
“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade”. Paulo Freire.
Explicação: