... a própria ciência não sabe por que põe em ordem os fatos justamente naquela direção, nem por que se concentra em certos objetos e não em outros. o que falta à ciência é a reflexão sobre si mesma, o conhecimento dos móveis sociais que a impulsionam em certa direção: por exemplo, em ocupar-se da lua e não do bem-estar dos homens. (...) o que eu disse da ciência não vale somente para ela, mas também ao indivíduo particular. (...) não sabe dizer por quais razões se ocupa com paixão de tal coisa e não de outra. (fonte: horkheimer, max. "a teoria crítica ontem e hoje". in: matos, olgária c.f. a escola de frankfurt; luzes e sombras do iluminismo. 2ªed. são paulo: moderna, 2005. [p.78] a problemática apresentada no trecho está presente nas discussões dos pensadores da escola de frankfurt que, de modo sintético, pode ser entendida como a necessidade de:
Soluções para a tarefa
Resposta:
d) É sempre necessário uma nova avaliação diagnóstica da sociedade, na tentativa de serem enxergados os verdadeiros elementos de interesse que influenciam a ação do homem.
Explicação:
Bom, o fragmento acima mencionado é de um contexto maior chamado de "teoria crítica ontem e hoje", e possui grande relevância para compreendermos as sociedades, como elas estão baseadas e como elas se comportam ao longo dos anos.
Mas as sociedades sendo dinâmicas como são, precisam ser sempre repensadas nos mais diversos aspectos, vendo como os elementos se modificam e como eles se caracterizam com as novas ideologias que surgem e se formam em cada período.
Resposta:
1- c) barbárie.
2- d) Uma sempre nova avaliação diagnóstica da sociedade, na tentativa de serem enxergados os verdadeiros elementos de interesse que influenciam a ação do homem.
3- e) A educação deve se preocupar na formação do ser humano para que este não chegue a repetir os eventos – de Auschwitz, por exemplo.
4- e) A escola, mesmo que não de modo declarado, exige do aluno elementos de um capital cultural que pode não ter sido oferecido às classes populares.
Explicação:
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