Pedagogia, perguntado por jhonathanalvesamorim, 11 meses atrás

A professora adentra na sala e começa sua aula, Paulo, apresenta surdez, mostra-se distraído não percebe que a aula começou, essa situação vem se tornando constante. Ela resolve chamá-lo pelo nome em um tom alto e áspero, por vezes, o traz e coloca-o sentado. Paulo vira-se, rindo, aparenta estar alheio ao acontecido. Ele é sempre disperso, atrasado, não responde aos chamados, dificilmente completa as atividades. Enquanto a professora explica no quadro, ele comunica-se com os colegas através de sinais. Observa-se que Paulo atrapalha o aprendizado da turma toda. Como metodologia, o professor leva vários desenhos para que Paulo pinte e revistas para recortar afim de que os colegas possam realizar suas interpretações e produções textuais sem interferência, já que Paulo é o primeiro aluno surdo com quem ela trabalha, e ela acredita que ele não sabe língua portuguesa e na sala é o único a utilizar língua de sinais. Seu professor está aflito, pois, tanto quanto Paulo está cansada de tanto recorte e pintura, será que Paulo tem algum potencial? É a pergunta que ele se faz todos os dias.” Quando estudamos sobre a surdez e a aprendizagem, compreendemos que os surdos são sujeitos capazes, porém, muitas vezes a escola não está preparada para recebê-los. O que você sugere para amenizar a angústia do professor? Será que a metodologia e postura que ela adotou estão coerentes? Comente entre 10 e 15 linhas.

Soluções para a tarefa

Respondido por LarissaMoura3
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Olá!

O professor deve, primeiramente, se acalmar e tomar consciência da diversidade encontrada na sala de aula, exemplificada na situação de Paulo. O professor deve ser positivo e buscar proporcionar ao aluno ferramentas de ensino adequadas.

Algumas dessas ferramentas podem ser: utilização de legendas em vídeos, colaboração de interpretes, leitura labial, fala mais lenta, técnicas específicas de ensino da língua portuguesa para alunos surdos, entre outras.

Espero ter ajudado, bons estudos!

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