A primeira e inicialmente mais óbvia dessas concepções é o utilitarismo: a concepção de que a aceitabilidade moral de uma ação depende da utilidade (o valor ou a bondade em relação a desejos ou preferências humanas) que ela produz quando comparada com outras alternativas. (O utilitarismo é a principal versão do consequencialismo: a concepção segundo a qual a correção moral ou a aceitabilidade de uma ação é determinada por suas consequências; outras concepções consequencialistas apelam para valores que incluem mais do que simplesmente a utilidade.) A versão mais direta do utilitarismo é o utilitarismo de ato:
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I - O utilitarismo tem uma concepção, primeira, de que uma ação moralmente correta em qualquer situação de escolha é aquela que, dentre as alternativas disponíveis, produz a maior utilidade no todo (para todos os que são afetados por ela num período indefinidamente longo).
II - Jeremy Bentham apresenta uma versão plena do utilitarismo de ato hedonista, a versão histórica mais proeminente do utilitarismo, de acordo com a qual a utilidade que torna as ações boas (ou más) é simplesmente o prazer ou a felicidade (contrastadas com a dor e, a infelicidade que elas produzem.
III - John Stuart Mill oferece uma versão revisada e mais sutil do utilitarismo de ato hedonista, que reconhece, entre outras coisas, diferentes qualidades (em oposição apenas a quantidades) de prazer e felicidade.
É correto o que se afirma em:
Opções de pergunta 5:
IV, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
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Resposta:
d
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