A presença de estabilidade central adequada maximiza a função do corpo ao integrar segmentos proximais e distais na geração de força, no equilíbrio e no movimento. Essa estabilidade está relacionada ao controle de movimentos do tronco sobre a pelve em resposta a perturbações internas ou externas. Estudos demonstram a influência de características de tronco e pelve na ocorrência de lombalgia, lesões do joelho e tornozelo. Avaliar clinicamente a estabilidade de tronco e pelve durante testes que desafiem o sistema musculoesquelético pode ser útil para identificar pacientes que requerem reabilitação e monitorar o progresso do tratamento. (ANDRADE, J.A. et al. Confiabilidade da mensuração do alinhamento pélvico no plano transverso durante o teste da ponte com extensão unilateral do joelho. Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 16, n. 4, p. 268-74, jul./ago. 2012).
Sabendo que os pés são estruturas fundamentais para o alinhamento corporal, a presença de assimetria entre os pés, um lado muito plano e outro normal, pode acarretar quais tipos de alteração funcional. Cite alguns dos possíveis achados na avalição fisioterapêutica?
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Os pés normais são levemente curvados, que a posição normal do pé. Porem podem ocorrer má formações ou deformações nos pés que os tornam mais curvados, cavos, ou chatos, planos.
Os pés planos possuem um arco baixo demais, permitindo com que todo o pé entre em contato com o solo, aumentando a área de apoio. Essa mudança de formação pode ser congênita ou adquirida.
Tecnicamente falando, são pés com bastante mobilidade, mas pouco eficientes na absorção de impacto e podem causar lesões observáveis no exame fisioterápico como: fascite plantar, dores nas articulações dos tornozelos e joelhos, joanetes e sasamoidites.
Rosemary12:
Obrigada me ajudou muito
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