a) Por que ainda hoje pessoas e sociedades do mundo inteiro tem uma visão deturpada da história da África?
b) De acordo com os europeus, como o poder político era dividido no Congo?
c) O que se entende por "Sincretismo Religioso"?
Soluções para a tarefa
A contestação do passado científico e tecnológico dos africanos e o exagero das características “fantasiosas” desse povo foi, certamente, uma das principais proezas dos Europeus. Observamos, ainda nos dias de hoje, que a autoestima da população africana muito para baixo, em relação da partilha do continente e do processo de descolonização.
Pesquisadores europeus disseram para o resto do mundo que o povo africano não cooperou de forma alguma para o saber universal. O Continente Africano é visto a todo o momento como um lugar aonde o civilizado ainda não chegou, cujos moradores, em geral, apresentam-se como seres selvagens, repugnantes, debilitados, imorais e, por isso, incapacitados de edificar ou propagar qualquer tipo de conhecimento válido.
O chamado Reino do Congo ou Império do Congo foi uma região africana localizada no sudoeste da África no território que hoje corresponde ao noroeste de Angola incluindo Cabinda, à República do Congo, à parte ocidental da República Democrática do Congo e à parte centro-sul do Gabão. Na sua máxima dimensão, estendia-se desde o oceano Atlântico, a oeste, até ao rio Cuango, a leste, e do Rio Ogoué, no atual Gabão, a norte, até ao rio Cuanza, a sul. O reino do Congo foi fundado por Ntinu Wene no século XIII.
A região era governada por um líder chamado Rei pelos Europeus, o manicongo. Ela consistia de nove províncias e três regiões (Ngoio, Cacongo e Loango), mas a sua área de influência estendia-se também aos estados independentes, tais como Ndongo, Matamba, Cassange e Quissama. A capital era M'Banza Kongo no sentido literal, Cidade do Congo), rebatizada São Salvador do Congo após os primeiros contatos com os portugueses e a conversão do manicongo ao catolicismo no século XVI, e renomeada de volta para M'Banza Kongo em 1975.
Este modelo do sincretismo, assim como o cultural, nasce a partir do contato direto ou indireto entre pessoas com crenças distintas. Ogum, orixá das religiões Umbanda e Candomblé é considerado o equivalente a São Jorge da Igreja Católica. O sincretismo religioso aconteceu diversas vezes ao longo da história.
Fontes:Wikipédia, Mundo Educação e Significados