Geografia, perguntado por lalalinda7pbh077, 11 meses atrás

a política na Rússia​

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Respondido por marysilva1001
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Resposta:

A Federação Russa é uma república semipresidencialista federal que tem o Presidente como chefe de Estado e o Primeiro-Ministro como chefe de Governo. O Legislativo é bicameral, isto é, a Assembleia Russa possui duas casas para representar o povo: a Duma – a câmara baixa – e o Conselho de Federação – câmara alta do parlamento russo. A Duma equivale à Câmara dos Deputados no Brasil e o Conselho de Federação ao Senado.

A Dumat, que em russo significa “pensar”, é composta por 450 deputados eleitos para um mandato de 5 anos – uma proposta de emenda à Constituição aumentou em 1 ano o tempo de mandato dos deputados da Duma.

Qualquer lei, inclusive os projetos de lei da câmara alta (Conselho de Federação), devem ser submetidos primeiramente à Duma, antes de qualquer mudança ou aprovação da câmara alta ou do Executivo.

O Conselho de Federação foi criado pela Constituição Russa de 1993 e possui 166 membros que atuam como a voz das entidades regionais. Ao contrário da Duma, o Conselho não é eleito diretamente pelo povo. Diferente do Brasil, a federação russa se organiza em 83 distritos.

As duas casas do parlamento russo funcionam juntas para rever vetos – isto é, as leis que o presidente vetou – ou votar projetos de lei. Todavia, o Conselho de Federação tem atribuições próprias, como afastar o presidente por meio de processo de impeachment semelhante ao do Brasil, e permitir ou não o uso das Forças Armadas fora do território russo.

Explicação:

Respondido por tantofaz33
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Explicação:

A Federação Russa é uma república semi-presidencialista federal que tem o Presidente como chefe de Estado e o Primeiro-ministro como patrao de governo.

Desde o colapso da União Soviética no fim de 1991, a Rússia enfrentou sérios desafios no seu esforço para criar um sistema político após 75 anos de governação socialista. Por exemplo, as principais figuras nos ramos Legislativos e Executivos defendiam vistas opostas da direção política da Rússia e dos instrumentos governativos que deveriam ser usados para as seguir. O conflito alcançou o seu clímax em setembro e outubro de 1993, quando o presidente Boris Ieltsin usou força militar para dissolver o parlamento e convocou novas eleições legislativas (ver Crise constitucional russa de 1993). Este evento marcou o fim do primeiro período constitucional russo, que ficou definida pela muito emendada constituição adotada pela república russa em 1978. Uma nova constituição, criando uma presidência forte, foi aprovada em referendo a dezembro de 1993.

Com uma nova constituição e um novo parlamento multipartidário, a estrutura política russa subsequentemente demonstrou sinais de estabilização. Como o período de transição se estendeu pela primeira metade da década de 1990, a centralização do poder a nível nacional continuou a declinar, já que as regiões passaram a desfrutar de certa autonomia política. Apesar do fim do conflito entre os poderes executivo e legislativo, ambos permaneceram como representantes de duas visões distintas sobre o futuro do país.

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