História, perguntado por Polianabarbosa4604, 9 meses atrás

A política imperialista consistia na busca, principalmente, de novos mercados consumidores para os países industrializados e foi assim que vários países da Africa e da Asia sofreram com a prática da neocolonização nos séculos XIX e XX. Portanto, sobre a justificativa construída pelas potências europeias para invadir as nações do continente africano e asiático é correto dizer que: As principais alegações utilizadas na prática do Imperialismo foram as teorias darwinistas que defendiam a superioridade cultural dos países europeus, sendo eles os países que levariam o progresso e o desenvolvimento social para os países da Africa e da Asia através da missão civilizadora. Uma das justificativas era que os europeus aprenderiam técnicas industriais com os africanos e asiáticos, o que acarretaria no desenvolvimento econômico e científico dos países desenvolvidos. O fardo do homem branco era uma das legitimações europeias durante a política imperialista. Esse fardo consistia numa missão que contribuiria para o desenvolvimento industrial dos países africanos e asiáticos, gerando assim o crescimento da burguesia local, fazendo com que os países não desenvolvidos tivessem suas próprias indústrias. As potências europeias justificavam a invasão nos países periféricos afirmando que essa ação contribuiria para o desenvolvimento industrial e que incentivaria a adoção de um regime socialista nos países asiáticos.

Soluções para a tarefa

Respondido por piter172lok
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Resposta:A colonização portuguesa e espanhola do século XVI havia se limitado quase que exclusivamente à América. No século XIX, porém, a necessidade de expansão dos mercados consumidores de produtos manufaturados e de controle sobre as regiões fornecedoras de matéria-prima deu início a nova corrida colonial, empreendida principalmente pelas potências industriais da Europa.

Explicação:As diferenças entre o colonialismo e o neocolonialismo estão no campo político e econômico.  Durante o colonialismo nos séculos XVI e XVII, as principais potências econômicas eram Portugal e Espanha que encabeçaram a colonização da América. Nesse período, as relações de trabalho nas colônias eram realizadas através do trabalho escravo e os produtos extraídos eram de gênero agrícola. A legitimação para a exploração da América estava na esfera religiosa, a disseminação do catolicismo nas colônias era uma maneira de justificar essa colonização. O Neocolonialismo praticado no século XIX estava inserido dentro das transformações econômicas que atingiram a Europa. A Revolução Industrial contribuiu para o crescimento de novas potências como Inglaterra e França, que buscavam mercado consumidor para os seus produtos industrializados e matéria-prima existente nos países chamados de terceiro mundo. A legitimação dessa política imperialista era a missão do homem branco, que por ser superior culturalmente aos africanos e asiáticos, deveria carregar o fardo de levar civilização a esses povos.

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