A política de assistência social tem a centralidade nas relações familiares quando os vínculos familiares estão fragilizados ou rompidos. A autuação é realizada pelo PAEFI - Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos. O Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) atua nessa perspectiva em seus diversos atendimentos. Uma de suas ações é junto a adolescentes em conflito com a lei que cumprem medidas de liberdade assistida e devem comparecer a um CREAS periodicamente. Você, como assistente social que atua no CREAS, junto a adolescentes que cumprem medidas de liberdade assistida, percebe que a fragilidade dos vínculos familiares é uma das causas do ato infracional. Como seria sua atuação para fortalecer esses vínculos familiares, considerando as diversas configurações familiares que hoje são reconhecidas e não atuando na culpabilização e no familismo?
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PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO
Em um primeiro momento, é importante reconhecer o que esses adolescentes entendem como família e quais são as pessoas de referência para eles nesse núcleo. A partir dessa constatação e de uma conversa sobre o que é família, é importante organizar grupos com essas pessoas de referência, mesmo que não sejam o pai e a mãe biológicos, e entender a possibilidade de cada núcleo familiar, organizando encontros, grupos e atendimentos que não impossibilitem a participação. Além de organizar visitas domiciliares e festividades no CREAS que potencializem os vínculos familiares
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