A polidez e a conveniência das intervenções — a próprianoção de ser educado — variam com a natureza dacultura e as relações sociais vigentes. O mesmo ocorrecom a fala por implicações — dar indiretas, sugerir,indicar sem ser explícito.Suponhamos que um funcionário diga que acredite quea firma X irá ganhar uma licitação: pode estar apenasmanifestando sua convicção de que a firma atende melhoràs condições do edital, mas pode também estar sugerindoalgum tipo de acerto ilegal em prejuízo dos concorrentes.Considerando a situação descrita no texto acima, avalie asafirmações a seguir.I. Quando um funcionário fala em nome dedeterminada instituição, é preciso conferir se suafala é autorizada, a fim de se identificar se deveser tratado como fonte oficial ou oficiosa.II. Fontes oficiosas, em jornalismo, constantementeexpressam-se em off, pois não respondem como"origem" oficial das informações que fornecem.III. De modo geral, as fontes oficiais são maisconfiáveis do que as oficiosas, pois representam,de forma legítima, instituições públicas e privadas.É correto o que se afirma emA I, apenas.B III, apenas.C I e II, apenas.D II e III, apenas.E I, II e III.
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O jornalista precisa ser cauteloso na hora de buscar as informações, por isso o ato de se fazer notícia deve ser bem pensado. Especialmente na era da internet, é necessário que os fatos sejam checados e sempre atualizados.
As fontes devem ser sempre checadas, por exemplo quando alguém fala em nome de uma instituição, se aquilo é realmente um posicionamento institucional ou uma opinião pessoal.
A alternativa correta é a E – I, II e III.
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