. A PESQUISA CONCLUÍA A NÃO RECOMENDAÇÃO DO USO DA HIDROXICLOROQUINA E/OU CLOROQUINA PARA TRATAR COVID-19. COM A RETIRADA DO ARTIGO, PODEMOS AFIRMAR CIENTIFICAMENTE QUE O USO DA HIDROXICLOROQUINA E/OU CLOROQUINA PARA TRATAR COVID-19 AGORA É SEGURO? JUSTIFIQUE COM BASE NOS MATERIAIS DE ESTUDO.
Fora do ambiente laboratorial, não existe um estudo clínico que aponte que o remédio funcione de fato em pacientes com covid-19 ou que seja seguro para essas pessoas.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Passada essa primeira fase, há pelo menos outras três: testes em camundongos, estudos em animais não roedores, como cães e macacos e, finalmente, estudos em humanos.
No caso do uso da cloroquina para tratar covid-19, a única sinalização positiva que se tem é o estudo em vitro, em cultura de células.
Apesar de ele já ser um medicamento comercializado no mercado, é usado no tratamento de outras doenças e, por isso, precisaria ser amplamente testado em humanos para se avaliar sua eficácia contra o novo coronavírus e seus eventuais riscos a esses pacientes.
No estudo in vitro, pesquisadores chineses avaliaram o efeito antiviral da cloroquina e da hidroxicloroquina e verificaram que os medicamentos inibiram a tanto a etapa de entrada do vírus na célula quanto estágios celulares posteriores relacionados à infecção pelo novo coronavírus.
Houve bloqueio, por exemplo do transporte do vírus entre organelas das células, os endossomos e endolisossomos, que, segundo uma nota técnica divulgada pela Anvisa, parece ser a etapa determinante para a liberação do genoma viral nas células.
Fora do ambiente laboratorial, não existe um estudo clínico que aponte que o remédio funcione de fato em pacientes com covid-19 ou que seja seguro para essas pessoas.
Explicação: