a partir do texto "Quando nos empurram para a zona cinza" de Rosemberg cariry.
*Os que são insubmissos e se recusam a aceitar a naturalidade do autoritarismo (em suas velhas e novas formas), vivem o cerco da “banalidade do mal” e da angústia mais profunda. Os que não suportam a situação e fogem do país são penalizados pelas dúvidas, saudades e duras condições de recomeço que encontram em um mundo estrangeiro. Assim, a melhor opção talvez seja mesmo ficar e lutar. Ficar e denunciar. Ajudar na construção do futuro e da esperança. Sabendo que, antes de tudo, é preciso manter a sanidade mental. Afinal, o pior do neofascismo é fazer as pessoas destruírem a si mesmas. É preciso não dar ao tirano de plantão o prazer de nos ver entregues à depressão ou desesperança. A dignidade humana é uma construção e o amanhã será feito das luzes que conseguirmos acender nessa escuridão. Se nenhuma fagulha for acesa, então é hora de partir, sem remorsos e sem olhar para trás, para que não se transforme o retirante em uma estátua de sal, como a mulher de Ló.*
Elabore uma análise sobre ele a partir do autoritarismo e a repressão do Estado sobre o indivíduo
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O texto evidencia o perigo que as ações autoritaristas vinda de um estado ou de um determinado governo representam. Segundo observa-se no texto, o autoritarismo compreende uma grande forma de repressão, mas também, de promover a angústia e o medo profundos.
Esse autoritarismo gera a fuga, a busca por um novo, que seja diferente do terror que se vive num estado autoritário. Entretanto, essa fuga significa ruptura de laços com amigos e familiares.
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