A partir do século XV, as pessoas surdas passaram a ser objeto de investigação e estudos aprofundados, quase sempre centrados numa perspectiva clínica, que busca amenizar o que se entende por perda e falta, no caso: a audição. No Brasil foi nos anos 90 do século XX que passou-se a discutir a importância da língua de sinais e as modificações no modo de compreender as vivências e a história dessas pessoas com perdas auditivas. Com tais mudanças, as terminologias a respeito dos sujeitos também sofreram modificações, para tanto, não são mais aceitos termos como: "SURDO-MUDO, SURDINHO, MUDINHO". Para tratar desses sujeitos com perdas auditivas, há termos específicos aceitos por eles e destacados nas leis.
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