Pedagogia, perguntado por njpirola, 9 meses atrás

A partir do século XV, as pessoas surdas passaram a ser objeto de investigação e estudos aprofundados, quase sempre centrados numa perspectiva clínica, que busca amenizar o que se entende por perda e falta, no caso: a audição. No Brasil foi nos anos 90 do século XX que passou-se a discutir a importância da língua de sinais e as modificações no modo de compreender as vivências e a história dessas pessoas com perdas auditivas. Com tais mudanças, as terminologias a respeito dos sujeitos também sofreram modificações, para tanto, não são mais aceitos termos como: “SURDO-MUDO, SURDINHO, MUDINHO”. Para tratar desses sujeitos com perdas auditivas, há termos específicos aceitos por eles e destacados nas leis.

Soluções para a tarefa

Respondido por henriquec1001
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Dentre as estratégias o professor pode utilizar para explorar de maneira significativa a alfabetização do aluno surdo na língua de sinais (LIBRAS), pode-se citar:

  • ensino por meio de recursos visuais;
  • educação inclusiva.

O aluno vai ter acesso ao conhecimento por meio da tradução do interprete de libras.

A concepção e  interpretação da língua sobre as línguas de sinais acontece quando a educação inclusiva, na maneira de incluir a todos dentro de um ambiente educacional.

A tradução/interpretação consecutiva consiste em estabelecer consecutivamente a comunicação verbal entre duas ou mais pessoas que não utilizam a mesma língua.

Como exemplo dessa ação pode - se citar o trabalho de guias turísticos internacionais.

A tradução/interpretação simultânea consiste em estabelecer em tempo real a comunicação verbal entre duas ou mais pessoas que não utilizam a mesma língua.

Como exemplo dessa ação pode - se citar o trabalho de um interprete de libras.

Bons estudos!

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