História, perguntado por YasminMM2007, 9 meses atrás

A partir desta sexta-feira (12), cerca de 450 jornalistas e empresários de comunicação de mais de 30 países da América Latina reúnem-se em São Paulo para discutir, durante cinco dias, o presente e o futuro da imprensa na região. Problemas não faltam para serem discutidos nesses cinco dias. O cenário já conhecido - também analisado no encontro anterior, em Lima, no Peru -, de governos que tentam controlar a informação, ganha novas cores com a decisão da Venezuela de deixar a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (CIDH) - gesto que pode ser seguido por governos vizinhos. […]



À sombra dos debates, um número inquietante: os 418 jornalistas mortos desde 1997 no continente, "um número alto demais", como resume o diretor executivo da SIP, Julio Muñoz. A crescente violência contra jornais e jornalistas e a impunidade dos criminosos deverão tomar a maior parte das sessões em que será passada a limpo, país por país, a liberdade de informação no continente.




O texto evidencia que a liberdade de expressão ainda é um direito a ser defendido como o fez, durante o iluminismo, o filósofo

Diderot.

John Locke.

Montesquieu.

Voltaire.

Soluções para a tarefa

Respondido por maslavero
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Resposta:

Voltaire

"Não concordo com o que dizes, mas defenderei até à morte o teu direito a dizê-lo.”

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