A partir desse texto e de autoria de Renato Janine Ribeiro REDAÇÃO
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Estamos acostumados a relacionar a república e o “bem comum” como termos quase que intercambiáveis. Os dois nomes parecem expressar o arremate a que chegou o Ocidente moderno, em termos de organização política desejável. Evidentemente, sabemos que há repúblicas que não são democráticas—mas para elas não vale o nome de república!—e democracias que são monarquias constitucionais (mas, diremos, são até mais republicanas que as repúblicas).
O golpe de 1889 que ocorrera no Brasil apenas privilegiou certos grupos elitizados da sociedade brasileira da época (militares, sacerdócio, latifundiários e republicanos ricos). O período que se seguiu foi marcado com muito sangue e cerceamento dos direitos básicos da população, como vimos na Revolta da Chibata com Deodoro presidindo ou até mesmo na Revolução Constitucionalista com o Brasil na mão do terrível Floriano Peixoto, para depois conceder a hegemonia do poder federalista na mão de grandes latifundiários, seja de Minas Gerais ou de São Paulo. A República no Brasil, principalmente em seu início/meio foi completamente anti-democrática e elitista.
Estamos acostumados a relacionar a república e o “bem comum” como termos quase que intercambiáveis. Os dois nomes parecem expressar o arremate a que chegou o Ocidente moderno, em termos de organização política desejável. Evidentemente, sabemos que há repúblicas que não são democráticas—mas para elas não vale o nome de república!—e democracias que são monarquias constitucionais (mas, diremos, são até mais republicanas que as repúblicas).
O golpe de 1889 que ocorrera no Brasil apenas privilegiou certos grupos elitizados da sociedade brasileira da época (militares, sacerdócio, latifundiários e republicanos ricos). O período que se seguiu foi marcado com muito sangue e cerceamento dos direitos básicos da população, como vimos na Revolta da Chibata com Deodoro presidindo ou até mesmo na Revolução Constitucionalista com o Brasil na mão do terrível Floriano Peixoto, para depois conceder a hegemonia do poder federalista na mão de grandes latifundiários, seja de Minas Gerais ou de São Paulo. A República no Brasil, principalmente em seu início/meio foi completamente anti-democrática e elitista.
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A república e o bem comum devem existir tendo em vista a possibilidade de as pessoas terem representantes eleitos pelo povo.
Isso porque esse modelo promove a tripartição dos poderes e a distribuição das competências entre diversas pessoas.
República no Brasil
A proclamação da república no Brasil ocorreu no ano de 1889 e possibilitou que as pessoas tivessem uma forma de governo mais democrática.
Também possibilitou que políticas públicas fossem feitas no sentido de melhorar a vida do povo nas áreas como saúde, educação, acesso à água, política exterior, dentre outros.
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