A partir de seus estudos sobre o trabalho no capitalismo, Marx chegou à conclusão de que o trabalhador não recebe justamente o seu salário, o qual deveria suprir suas necessidades de alimentação, vestuário, lazer e garantir o bem-estar de sua família. Esse teórico crítico do capitalismo apontou que o salário pago ao trabalhador não corresponde ao tempo gasto no processo de produção, de modo que a maior parte do lucro resultante fica em poder do dono dos meios de produção, isto é, do capitalista. Marx (1988) chamou essa diferença entre o valor pago pela mercadoria e o preço pelo qual ela é vendida de mais-valia, pois:
I) O trabalhador, ao assinar um contrato para trabalhar numa determinada empresa, está dizendo ao seu proprietário que se dispõe a trabalhar, por exemplo, oito horas diárias ou quarenta horas semanais, por determinado salário.
II) O capitalista passa, a partir daí, a ter o direito de utilizar essa força de trabalho no interior da fábrica, indústria e/ou empresa.
III) São as horas trabalhadas e não pagas que, acumuladas e reaplicadas no processo produtivo, vão fazer com que o capitalista enriqueça rapidamente.
IV) Todos percebem a exploração em que vivem os trabalhadores.
V) Há demanda jurídica.
Assim, podemos considerar que estão corretas as alternativas:
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Explicação:
Pois é com os ganhos maiores que a soma de pagamentos salariais + custos de produção + demais custos e despesas, que o enriquecimento ocorre.
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