A partir de 1962, os Estados Unidos passaram a financiar ativamente grupos e políticos conservadores no Brasil. Esses grupos recebiam amplo financiamento estadunidense e por meio desse apoio se deu o processo de planejamento do golpe. Assim, houve uma associação entre o I Instituto Panestadunidense de Estudos Sociais (Ipes) e o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (Ibad). II Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais (Ipes) e o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (Ibad). III Instituto de Pesquisa para Eventos Socialistas (Ipes) e o Instituto Brasileiro Antidemocrático (Ibad). IV Instituto de Pesquisa e Estudos Socioeconômicos (Ipes) e o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (Ibad). É VERDADEIRO o que se diz em
Soluções para a tarefa
No período pré-golpe de 1964, ocorreu, no Brasil, uma associação entre o Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais (IPES) e o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (IBAD), que estava vinculado à Agência Central de Informações (CIA). (II)
Quais os papéis do IPES e do IBAD no Golpe de 1964?
O Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais (IPES) e o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (IBAD) foram determinantes para o golpe civil-militar de 1964. Ambos os institutos possuíam caráter conservador e anticomunista.
O IPES era composto de empresários brasileiros e de multinacionais associados a jornalistas, militares e tecnocratas. O IPES financiou e organizou diversas manifestações e grupos anticomunistas que desestabilizou o governo de João Goulart (1961-1964).
O IBAD, que possuía vínculo direto com a CIA e financiamento dos Estados Unidos da América, também participou ativamente da agenda de práticas oposicionistas ao governo de João Goulart (1961-1964), que foi se desestabilizando gradativamente até o golpe.
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